Mapas históricos mostrando a evolução e a expansão territorial do Brasil

Este post também está disponível em: Português English

Os mapas históricos mostram a evolução e expansão territorial do Brasil e do hemisfério ocidental desde o descobrimento até a independencia do Brasil.

Conheça os fatos históricos que  fizeram o Brasil surgir de um arquipélago continental.

Quando Pedro Álvares Cabral aportou na costa da terra que se tornaria o Brasil, no dia 22 de abril de 1500, seu objetivo não era conquistar novas terras – a meta essencial da Coroa portuguesa era, então, o controle da rota das especiarias orientais.

Mapa do Hemisfério Ocidental de 1550
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1550

Para haver nessa colônia certa consolidação da implantação portuguesa foi necessária a ameaça de novos rivais, os aventureiros franceses, navegadores vindos principalmente da Normandia, que estabeleceram feitorias e concluíram alianças com os indígenas.

Essa rivalidade levou a Coroa a empreender uma política de colonização sistemática e foi uma das razões da criação das “capitanias hereditárias“, em 1532.

Atribuindo a nobres portugueses vastas porções da nova colônia, o rei esperava que pudessem confirmar até 1559 a sua soberania, cujo alcance era limitado, sobre alguns pontos de povoamento costeiro, entre Itamaracá (ao norte da atual cidade de Recife) e São Vicente (São Paulo).

É nesse contexto que se situam as tentativas arriscadas de colonização pela França e pela Holanda até que essa última se voltou para as Antilhas e as transformou nas “ilhas do açúcar”, provocando, assim, em grande parte, a crise da economia açucareira brasileira.

O continente ficava, então, bem menos interessante, e as novas potências coloniais, a França, a Holanda e a Inglaterra, satisfizeram-se com as Guianas.

E, portanto, graças mais ao desinteresse de seus rivais do que à sua própria energia que Portugal pôde ter consolidado um vasto império continental.

Não se pode menosprezar um período famoso da história colonial, as bandeiras, essas expedições lançadas através do continente, com a bênção distante da Coroa, que contribuíram fortemente para estender o domínio português.

Seu foco principal foi um povoado nascido ao redor de um colégio fundado pelos jesuítas. São Paulo.

Desta aldeia, onde se falava mais tupi que português, partiram expedições compostas de um punhado de brancos agrupados em volta de uma bandeira, algumas dezenas de mestiços e, principalmente, índios aliados, que conheciam melhor que os portugueses as trilhas antigas e os recursos naturais que podiam ser usados no caminho.

Favorecidas pela topografia, já que os afluentes do Paraná as conduziam para o interior, essas expedições duravam anos, durante os quais os bandeirantes percorriam centenas de quilômetros, parando, às vezes, para plantar milho ou mandioca… e esperar a colheita.

Evolução e a expansão territorial do Brasil

A partir dos afluentes da margem esquerda do Paraná, essas expedições de longo curso dirigiam-se para o Sul, descendo até o Rio da Prata, para o oeste, subindo os afluentes da margem direita, ou para o norte, via rede amazônica.

O motivo dessas aventuras era evidentemente a esperança de lucro, porque pretendiam capturar índios para as plantações de cana-de-açúcar do litoral. Os bandeirantes logo entraram em conflito com jesuítas portugueses e, sobretudo, os espanhóis, porque as aldeias de missão, onde tentavam agrupar e catequizar os índios, constituíam presas tentadoras.

Mais tarde, voltaram-se para a prospecção de metais e pedras preciosas, descobrindo, no fim do século XVIII, as jazidas de ouro de Minas Gerais e, em seguida, as de Goiás, em 1718, e as de Mato Grosso, em 1725.

Outras razões devem, no entanto, ser consideradas, como o gosto pela guerra e pela violência. Tanto que nos conflitos contra os índios do interior do Nordeste, bem como na guerra contra os holandeses, os paulistas estiveram presentes, voluntários ou convocados. Por último, o gosto pela aventura e pela exploração.

Como entender sem ele essas andanças intermináveis e perigosas em territórios totalmente desconhecidos?

As bandeiras desempenharam um papel fundamental na expansão do domínio português e contribuíram fortemente para dar ao País, que nasceu em 1822, uma extensão próxima da atual.

Sem elas, os sucessos dos diplomatas portugueses que obtiveram o reconhecimento de jure et facto da ocupação obviamente não teriam sido possíveis.

A batalha, no entanto, ainda não estava totalmente ganha, pois esse país imenso continuava a ser frágil e corria riscos, caso a autoridade real enfraquecesse. Napoleão I foi um dos artesãos – involuntários – da unidade brasileira, no momento em que o império espanhol se desagregava.

A decisão tomada pela Corte portuguesa de refugiar-se no Brasil para fugir da ameaça dos exércitos napoleônicos é uma das grandes “bifurcações” entre o destino do Brasil e o da América Latina.

Naquele mesmo momento, o rei da Espanha escolhia permanecer, o que contribuiu para a divisão do seu império.

Se dom João VI tivesse decidido diferentemente, pode-se imaginar, dada a diversidade natural do território brasileiro e a grande variedade das células econômicas criadas entre 1500 e 1808, que este espaço poderia ter dado origem a uma série de países lusófonos de dimensão e originalidade largamente comparáveis às antigas subdivisões do império espanhol.

Em Salvador e no Recife, nas cidades de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, de São Paulo, grupos estavam prontos para fazer como fizeram os seus semelhantes de Lima, da Cidade do México, de Quito ou de Bogotá.

No entanto, o poder imperial instituído possuía poder diplomático frente a Inglaterra e poder militar frente aos movimentos separatistas e abolicionistas que eclodiram para manter por mais tempo, na unidade desse novo país, a escravidão.

A “solda escravista” interessava às oligarquias regionais que, sozinhas e na formação de novos países, possivelmente republicanos, não conseguiriam manter a lucrativa e repugnante prática de escravizar pessoas.

O Brasil que nasceu com a Independência, proclamada no dia 7 de setembro de 1822, tinha tudo para surpreender um observador externo; de fato, viajantes estrangeiros expressaram sua admiração em relação a esse paradoxo: um país imenso e de marcada diversidade econômica e humana, mas que mantinha, ao mesmo tempo, uma profunda unidade política.

Porém, apesar dessa unidade, e por mais maciço e imenso que seja, o Brasil tem funcionado há muito tempo (e ainda funciona, sob vários aspectos) como um arquipélago.

Sua história econômica, durante mais de quatro séculos, consistiu, como demonstrou Celso Furtado, em uma série de ciclos econômicos, uma sucessão de grandes produções que formaram sucessivamente o essencial das suas exportações: açúcar nos séculos XVII, ouro no fim do século XVII e no início do século XVIII, café nos séculos XIX e XX, borracha no início do século XX.

Deve-se a essa sucessão de especulações a formação do arquipélago brasileiro, porque cada uma delas afetou uma região diferente do País: açúcar, o Nordeste; o ouro, Minas Gerais; o café, o Sudeste; a borracha, a Amazônia.

Cada uma imprimiu sua marca, permitindo o povoamento de regiões até então quase vazias, dando um estilo às relações sociais e à organização do espaço dessas regiões.

As consequências da formação por ciclos não terminam nessa heterogeneidade, mas implicam determinado funcionamento do conjunto do território nacional. O Brasil independente permaneceu, ao longo de todo o século XIX e na primeira metade século XX, como uma coleção de células agroexportadoras justapostas, um mosaico de regiões quase autônomas formadas no auge desses ciclos.

Cada célula centrada na produção de um tipo de exportação, drenado por uma rede de vias de transporte para um porto marítimo, era, por sua vez, constituída de células produtivas menores formadas por grandes fazendas ou plantações.

Pode-se falar literalmente de uma economia de arquipélago brasileira, pois essas células comunicavam-se apenas por cabotagem, ao longo do litoral.

O fato foi provado quando o Brasil entrou ao lado dos Aliados na Segunda Guerra Mundial: alguns submarinos alemães foram suficientes para cortar qualquer relação entre Rio de Janeiro e Salvador e, por conseguinte, entre o norte e o sul do País, já que não existia nenhuma rota interna, à exceção da precária via navegável do São Francisco.

A história da formação do território não se reduz, no entanto, a esses ciclos. Entendê-la pressupõe levar igualmente em conta diversos outros fatores, como o dinamismo dos bandeirantes, os esforços dos missionários, a paciente expansão dos pecuaristas e a tenaz vontade política e administrativa da Coroa portuguesa.

As bases – os séculos XVI e XVII A primeira base econômica séria do País foi a produção de açúcar. O clima e os solos de se revelaram ótimos, e os portugueses encontraram assim, o grande produto de exportação que justificava e permitia uma sólida ocupação.

Era intensa a demanda por esse produto raro, leve e facilmente estocável. De fato, o Brasil se posiciona, na primeira metade do século XVII, o principal produtor mundial de açúcar.

As consequências dessa expansão foram de várias ordens. Primeira: Era necessário, para cultivar a cana, importar escravizados africanos: os primeiros chegaram em 1532, e o tráfico três séculos, até que, a partir de 1842, a Grã-Bretanha fizesse respeitar, pela força, sua proibição. Partindo do Golfo da Guiné, inicialmente, e de Angola e Moçambique que, em seguida, milhões de africanos foram deslocados para trabalhar nas plantações do Brasil.

Em outra escala, o ciclo do açúcar gerou ciclos secundários que marcaram outros espaços. Para pagar os escravos, os colonos portugueses instalados no Brasil necessidade de uma mercadoria de troca.

Não ocorreu nesse caso a modalidade clássica do “comércio triangular” com produtos da metrópole, mas a troca direta, com pagamento em fumo: o Recôncavo Baiano, região próxima a Salvador, foi especializado nessa produção.

Era necessário também produzir o alimento para os escravos. Na região do açúcar ninguém queria perder tempo nem espaço para uma produção alimentar e ainda criar os bois para impulsionar os moinhos que esmagavam a cana.

Essas necessidades provocaram a criação de zonas especializadas: as culturas alimentares no agreste (a zona de transição para o interior seco) e a criação extensiva de gado no sertão.

Nessa vasta zona semi-árida não se podia pensar em produção agrícola, e a pecuária permitiu conquistá-la, subindo os rios, notadamente o São Francisco.

Dessa época e desse ciclo econômico data, por conseguinte, a formação de um complexo nordestino cujos traços sobreviveram por não terem sofrido alteração por nenhum ciclo posterior.

A primeira base da economia foi, portanto, o açúcar, e a unidade do Brasil deveu-se muito ao controle político do território exercido pela Coroa. Porém sua expansão foi graças a seus exploradores e seus pecuaristas.

A tarefa de estender realmente o território, de ocupá-lo, de traçar rotas certas e duradouras, foi dos pecuaristas. Assistiu-se a uma conquista fulminante, a uma verdadeira explosão territorial, cuja consolidação e valorização vieram graças a seus pacientes esforços para estabelecer estradas, fazendas e pousadas. Presentes desde a época do açúcar, os pecuaristas tinham ocupado a mata semi-árida do sertão, criando bois para fornecer às plantações do litoral a carne seca, o couro e os animais indispensáveis para girar os moinhos dos engenhos.

As minas de ouro também precisaram deles, e o movimento de expansão da criação prosseguiu para o interior, para o norte e para o sul.

Os pecuaristas, que já tinham ocupado o alto São Francisco antes da descoberta do ouro, reforçaram sua presença, porque as minas constituíam novos mercados. Essa criação, apoiada nas estradas e feiras estabelecidas, deu impulso decisivo à extensão do domínio português para o sul, frente aos espanhóis.

Foi, portanto, a pecuária, mais do que o ouro, que contribuiu para dilatar o espaço brasileiro, tanto que ela durou após o colapso aurífero, criando estradas e ponto de apoio estáveis: as fazendas eram estabelecimentos fixos, duradouros, amparos úteis nestas extensões imensas.

A partir delas, o gado ia para o litoral seguindo caminhos fixos de rio em rio, as estradas boiadeiras, comparáveis aos trails do oeste americano.

Ao longo dessas pistas, que fixaram o traçado das estradas de hoje, povoados ofereciam etapas, pastos para descanso ou engorda e feiras periódicas.

Muitas delas tornaram-se grandes cidades, como Feira de Santana (Bahia) ou Campina Grande (Paraíba). Mundo sem escravos, violento, porém mais igualitário que o universo das plantações e das minas, o mundo da pecuária prolongou as zonas do açúcar e do ouro – uma fronteira móvel, mas organizada, onde se manteve o espírito pioneiro dos bandeirantes, consolidando e homogeneizando o espaço que tinham conquistado.

A expansão e a consolidação -séculos XVIII e XIX

Faltava, contudo, conquistar a imensa bacia amazônica para dar ao País a sua atual dimensão, o que foi feito a partir do fim do século XVIII. A Coroa portuguesa tinha sido levada a tomar posse da foz do Amazonas para responder à ameaça dos corsários estrangeiros.

Em seguida ocorreu um duplo movimento, o dos militares e dos jesuítas, ambos fixando seus estabelecimentos, fortes ou missões cada vez mais longe, rio acima.

Eram ambos ansiosos de avançar o mais rapidamente possível, porque, no mesmo momento, outros militares e outros missionários progrediam também na bacia do Amazonas – os emissários do rei da Espanha.

Graças a essa disputa, que continuou mesmo quando as coroas da Espanha e de Portugal tinham se unido (União-Ibérica: 1580 -1640), a progressão foi rápida, apesar dos parcos recursos.

O forte de Manaus foi fundado em 1669, e as missões escalonaram-se ao longo de todo o rio a partir da metade do século XVII. Quando os jesuítas foram expulsos, em 1661, a conquista estava praticamente terminada.

No século XVIII, o movimento ampliou-se, progredindo ao longo dos afluentes.

A exploração econômica reduzia-se à caça e à extração de algumas plantas, raízes, borracha e resinas, e os sonhos de riqueza, alimentados por mitos recorrentes (o lago Pari-ma, o Eldorado), nunca se materializaram.

O motor da conquista foi a vontade dos portugueses, agentes da Coroa e da Igreja, de estender seu domínio.

Dois fatores favoreceram essa ambição. Por um lado, era mais fácil avançar rio acima, beneficiando-se da navegação franca da bacia do Amazonas, enquanto nos domínios espanhóis a cordilheira dos Andes constituía um formidável obstáculo.

Por outro lado, a resistência espanhola foi frouxa e descontínua, porque a Amazônia pesava pouco em um império assentado principalmente sobre as populações e as minas do Peru e do México, cujas linhas de comunicação passavam mais pelo Caribe e pelo Rio da Prata do que por este rio remoto e pouco cômodo.

Em 1750, no Tratado de Madri, que definia e delimitava em alguns trechos os impérios espanhóis e portugueses. É notória a expansão territorial desde Tordesilhas.

O século XIX e o início do século XX foram marcados pelos últimos “ciclos”, sem dúvida os que mais contribuíram para modelar o território.

O mais curto foi o da borracha. A demanda mundial de pneumáticos cresceu muito rapidamente com o desenvolvimento do automóvel, e para satisfazê-la instaurou-se todo um sistema.

No patamar superior estavam as casas de importação e exportação de Belém e Manaus, e no inferior os seringueiros.

A maior parte vinha do Nordeste, menos atraídos pela borracha do que expulsos pela terrível seca que devastou o sertão a partir de 1877.

Mais de um milhão de nordestinos vieram, assim, instalar-se na Amazônia, e muitos ficaram após o desmoronamento do sistema da borracha. Com esse episódio, começou a primeira onda de migrações internas, prova de que a população brasileira tinha atingido sua massa crítica e já era, então, bastante numerosa para alimentar correntes internas, das regiões mais consolidadas para as terras novas, sem depender totalmente da imigração.

A partir de 1910 – quando a Amazônia produzia 80% da borracha mundial -, as plantações inglesas e holandesas do sudeste da Ásia chegaram à maturidade, e a sua produção, mais regular e menos dispendiosa que o extrativismo amazônico.

Durante esse curto período, a Amazônia brasileira foi percorrida, ampliada, e os avanços pioneiros foram oficializados pelos tratados com a maior parte dos países vizinhos, como o de 1903, que permitiu anexar o Acre.

Foi também povoada: sua população passou de 300.000 habitantes a 1.500.000 entre 1872 e 1920. Privada dos recursos da borracha, entrou em letargia, da qual saiu apenas no início dos anos de 1970.

Nesse mesmo período, a onda do café transformou o sul do País e assegurou a sua decolagem econômica.

Introduzido no Brasil no século XVIII, o café desenvolveu-se magnificamente.

No momento em que a demanda mundial para a nova bebida aumentava, o país podia oferecer climas e solos bem adaptados às exigências dessa planta delicada, encontrando, assim, o novo recurso que lhe faltava para impulsionar novamente a economia.

Essa nova cultura podia, além disso, servir-se dos antigos sistemas, aqueles da cana-de-açúcar, e inicialmente não provocou nenhuma mudança de estrutura. As plantações de café, originalmente próximas do Rio de Janeiro, estenderam-se progressivamente para Minas Gerais e, sobretudo pelo vale do Paraíba do Sul, para São Paulo.

O café encontrou nos planaltos ocidentais sua terra preferida, onde, sob florestas intactas, estendiam-se solos férteis, a famosa terra roxa, a terra avermelhada pela decomposição do basalto.

No entanto, o ciclo do café não constituiu uma réplica tardia e meridional do ciclo do açúcar.

O sistema escravista da plantação, dominado pela casa-grande, já era, no século XIX, um anacronismo insuportável.

Externamente, a Grã-Bretanha, por razões diversas, algumas nobres e outras nem tanto, liderava a campanha pela abolição da escravatura e impunha a proibição ao tráfico sobre todos os mares.

Era também insuportável internamente, para as elites intelectuais, cujo ponto de vista, apoiado em considerações humanitárias e práticas, acabou influenciando a decisão do imperador.

A queda do Império seguiu-se à abolição da escravatura, proclamada em 1888, e essa conjunção, não fortuita, marcou em todos os planos a entrada do Brasil em uma nova era.

A cultura do café foi inicialmente desorganizada pelo fim da escravidão, mas a resposta foi rapidamente encontrada: substituiu-se a mão-de-obra servil, pouco qualificada e evidentemente pouco motivada, por uma mão-deobra assalariada ou sob contrato constituída essencialmente de europeus, cuja imigração era organizada e parcialmente custeada pelos fazendeiros e pelo governo de São Paulo.

Esse brusco fluxo de população permitiu estender as plantações e, em pouco tempo, todo o sistema se organizou em torno da ferrovia, que permitia fazer avançar a frente de desmatamento e exportar o café.

Sobre os espigões dos planaltos ocidentais montou-se uma rede que ligava as cidades regularmente espaçadas.

Esse novo ciclo econômico alterou profundamente as estruturas do País. Como os ciclos precedentes, dominou de maneira quase exclusiva a economia nacional, modelou uma nova região, e, posteriormente, começou a declinar.

Porém, tinham sido introduzidos novos fatores que permitiriam continuar o processo de desenvolvimento em outras bases, e a antiga região do café é hoje notável por muitas outras atividades, que lhe asseguram uma supremacia esmagadora na economia brasileira.

Dessa longa sucessão de ciclos, o País saiu profundamente marcado em sua estrutura regional e em seu estilo de desenvolvimento.

Vestígios dos ciclos são ainda bem visíveis no arquipélago brasileiro, pois o deslocamento do centro de gravidade deixou atrás de si três tipos de regiões. Aquelas que são apenas ruínas de ciclos anteriores, as que puderam sobreviver ao seu fim e, por último, aquelas em que se acumulam atividades dinâmicas, recursos e poder.

Os desequilíbrios regionais, tão evidentes no Brasil, são, em grande parte, produtos dessa história contrastada.

Assim, a organização atual do espaço brasileiro incorpora, por conseguinte, as heranças de sua história econômica, da gênese de sua economia e de sua sociedade.

O Sudeste beneficiou-se, após o ciclo do café, das condições acumuladas que foram fundamentais para o desenvolvimento industrial que mudou o ritmo da história econômica brasileira.

Mapas históricos mostrando a evolução territorial do hemisfério ocidental e do Brasil de 1550 até 1888

Mapa do Hemisfério Ocidental de 1550 - Sebastian Munster (1489 - 1552) foi um dos três cartógrafos mais renomados do século XVI, juntamente com Mercator e Ortelius. Geographia e Cosmographia Universalis de Munster foram dois dos livros mais lidos e influentes do período. Suas edições da Geographia de Ptolomeu, publicadas entre 1540 e 1552, foram ilustradas com 48 mapas em xilogravura, os 27 mapas ptolomaicos padrão complementados por 21 novos mapas. Esses novos mapas incluíam um mapa separado de cada um dos continentes conhecidos e marcaram o desenvolvimento da cartografia regional na Europa Central. A geografia antiga foi um prelúdio para a principal obra de Munster, a Cosmographia, que foi publicada em quase 30 edições em seis idiomas entre 1544 e 1578 e depois revisada e reeditada por Sebastian Petri de 1588 a 1628. A Cosmographia foi uma referência geográfica como assim como a descrição histórica e etnográfica do mundo. Continha os mapas da Geographia mais mapas regionais adicionais e vistas da cidade com quase 500 ilustrações que a tornavam uma das enciclopédias pictóricas mais populares do século XVI.Este mapa do Novo Mundo é frequentemente creditado por popularizar o nome América devido à popularidade da Cosmographia de Munster e às numerosas edições publicadas no século XVI. A influência das explorações de Marco Polo na Ásia no século 13 é evidente com as 7.448 ilhas no Pacífico Norte e Zipangri (Japão) mostradas a uma curta distância da costa oeste da América do Norte. O continente norte-americano tem uma forma muito estranha sem uma massa de terra da Califórnia e a região leste é quase dividida por um corpo de água, conhecido como Mar de Verrazzano. O Yucatan ainda é mostrado como uma ilha, Cozumel é nomeado nas proximidades como Cozumela, e o lago Temistitan (sem nome neste estado) está conectado ao Golfo do México. A América do Sul tem uma grande protuberância na costa oeste, o rio Amazonas é muito curto e os canibais habitam o continente mostrado com o nome Canibali ao lado de uma vinheta horrível com membros humanos. O mapa é muito decorativo, com o navio sobrevivente de Magalhães, Victoria, aparecendo no Pacífico. As bandeiras da Espanha e Portugal representam suas respectivas esferas de influência no Novo Mundo. Este é o 5º estado por Burden e o 4º estado por Kershaw, com o nome de lugar Temistitan no México e Insula Atlantica na América do Sul.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1550 – Sebastian Munster (1489 – 1552) foi um dos três cartógrafos mais renomados do século XVI, juntamente com Mercator e Ortelius. Geographia e Cosmographia Universalis de Munster foram dois dos livros mais lidos e influentes do período. Suas edições da Geographia de Ptolomeu, publicadas entre 1540 e 1552, foram ilustradas com 48 mapas em xilogravura, os 27 mapas ptolomaicos padrão complementados por 21 novos mapas. Esses novos mapas incluíam um mapa separado de cada um dos continentes conhecidos e marcaram o desenvolvimento da cartografia regional na Europa Central. A geografia antiga foi um prelúdio para a principal obra de Munster, a Cosmographia, que foi publicada em quase 30 edições em seis idiomas entre 1544 e 1578 e depois revisada e reeditada por Sebastian Petri de 1588 a 1628. A Cosmographia foi uma referência geográfica como assim como a descrição histórica e etnográfica do mundo. Continha os mapas da Geographia mais mapas regionais adicionais e vistas da cidade com quase 500 ilustrações que a tornavam uma das enciclopédias pictóricas mais populares do século XVI. Este mapa do Novo Mundo é frequentemente creditado por popularizar o nome América devido à popularidade da Cosmographia de Munster e às numerosas edições publicadas no século XVI. A influência das explorações de Marco Polo na Ásia no século 13 é evidente com as 7.448 ilhas no Pacífico Norte e Zipangri (Japão) mostradas a uma curta distância da costa oeste da América do Norte. O continente norte-americano tem uma forma muito estranha sem uma massa de terra da Califórnia e a região leste é quase dividida por um corpo de água, conhecido como Mar de Verrazzano. O Yucatan ainda é mostrado como uma ilha, Cozumel é nomeado nas proximidades como Cozumela, e o lago Temistitan (sem nome neste estado) está conectado ao Golfo do México. A América do Sul tem uma grande protuberância na costa oeste, o rio Amazonas é muito curto e os canibais habitam o continente mostrado com o nome Canibali ao lado de uma vinheta horrível com membros humanos. O mapa é muito decorativo, com o navio sobrevivente de Magalhães, Victoria, aparecendo no Pacífico. As bandeiras da Espanha e Portugal representam suas respectivas esferas de influência no Novo Mundo. Este é o 5º estado por Burden e o 4º estado por Kershaw, com o nome de lugar Temistitan no México e Insula Atlantica na América do Sul.
Mapa do Brasil de 1554 - Este fascinante mapa pictórico é um dos primeiros mapas regionais do Brasil disponíveis. Ilustrado com o norte à direita, o mapa é preenchido com vinhetas que representam a vida nativa, em vez de focar em informações geográficas. Os índios nativos são mostrados com arcos e flechas, machados, lhamas e redes, pelos quais os brasileiros são bem conhecidos. O oceano circundante está repleto de navios franceses e portugueses e monstros marinhos. Ao longo da costa, os europeus são retratados interagindo com os nativos. A informação geográfica limitada apresentada é bastante imprecisa. O rio Amazonas (aqui chamado Maranon F.) e o rio Paraná se originam de lagos ao lado de um vulcão em erupção. Montanhas e rios espúrios preenchem a porção ocidental do Brasil, rotulada como Terra non Descobrirta (terra não descoberta). Este mapa em xilogravura é do primeiro bloco, publicado em 1554 e depois destruído por um incêndio na gráfica de Thomaso Guinti em 1557. Um segundo bloco foi cortado em 1565, com a notável diferença de Descoperta escrito na parte superior central em vez de Discoperta. O segundo bloco foi usado novamente em 1606, distinguível da impressão anterior pelo aparecimento de danos causados ​​por carunchos no bloco de impressão. Muitos dos blocos da edição de 1554 do Delle Navigationi Et Viaggi de Ramusio foram produzidos pelo grande cartógrafo veneziano Giacomo Gastaldi. "Brasil", Ramusio, Giovanni Battista.
Mapa do Brasil de 1554 – Este fascinante mapa pictórico é um dos primeiros mapas regionais do Brasil disponíveis. Ilustrado com o norte à direita, o mapa é preenchido com vinhetas que representam a vida nativa, em vez de focar em informações geográficas. Os índios nativos são mostrados com arcos e flechas, machados, lhamas e redes, pelos quais os brasileiros são bem conhecidos. O oceano circundante está repleto de navios franceses e portugueses e monstros marinhos. Ao longo da costa, os europeus são retratados interagindo com os nativos. A informação geográfica limitada apresentada é bastante imprecisa. O rio Amazonas (aqui chamado Maranon F.) e o rio Paraná se originam de lagos ao lado de um vulcão em erupção. Montanhas e rios espúrios preenchem a porção ocidental do Brasil, rotulada como Terra non Descobrirta (terra não descoberta). Este mapa em xilogravura é do primeiro bloco, publicado em 1554 e depois destruído por um incêndio na gráfica de Thomaso Guinti em 1557. Um segundo bloco foi cortado em 1565, com a notável diferença de Descoperta escrito na parte superior central em vez de Discoperta. O segundo bloco foi usado novamente em 1606, distinguível da impressão anterior pelo aparecimento de danos causados ​​por carunchos no bloco de impressão. Muitos dos blocos da edição de 1554 do Delle Navigationi Et Viaggi de Ramusio foram produzidos pelo grande cartógrafo veneziano Giacomo Gastaldi. “Brasil”, Ramusio, Giovanni Battista.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1581 - Este é um dos mapas mais famosos da América e que teve enorme influência na futura cartografia do Novo Mundo. O mapa é baseado principalmente no grande mapa-múndi de várias folhas de Gerard Mercator de 1569. As características mais reconhecíveis do mapa são o litoral chileno bulboso e a largura exagerada do continente norte-americano. A América do Norte mostra um longo St. Lawrence River atravessando o continente para quase encontrar o fictício Tiguas Rio, que flui para o oeste. A cartela do título estrategicamente colocada esconde o desconhecido Pacífico Sul e, portanto, a maior parte do conjectural grande continente do sul, que é mostrado anexado à Nova Guiné e à Terra do Fogo.Este mapa é da segunda placa de cobre que contém geografia idêntica à primeira placa [1570]. Nesta placa, o maior navio do Pacífico está agora navegando para o leste e para longe do observador. Devido à perseguição religiosa, Ortelius foi forçado a deixar Antuérpia e, como resultado, houve um lapso de quatro anos na publicação do Theatrum. Quando ele se restabeleceu em Liège, ele usou a grande gráfica de Christopher Plantin para retomar a publicação com várias placas revisadas. Esta placa teve uma vida relativamente curta de apenas 8 anos, sendo substituída em 1587 com a placa facilmente distinguida da forma revisada da América do Sul.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1581 – Este é um dos mapas mais famosos da América e que teve enorme influência na futura cartografia do Novo Mundo. O mapa é baseado principalmente no grande mapa-múndi de várias folhas de Gerard Mercator de 1569. As características mais reconhecíveis do mapa são o litoral chileno bulboso e a largura exagerada do continente norte-americano. A América do Norte mostra um longo St. Lawrence River atravessando o continente para quase encontrar o fictício Tiguas Rio, que flui para o oeste. A cartela do título estrategicamente colocada esconde o desconhecido Pacífico Sul e, portanto, a maior parte do conjectural grande continente do sul, que é mostrado anexado à Nova Guiné e à Terra do Fogo. Este mapa é da segunda placa de cobre que contém geografia idêntica à primeira placa [1570]. Nesta placa, o maior navio do Pacífico está agora navegando para o leste e para longe do observador. Devido à perseguição religiosa, Ortelius foi forçado a deixar Antuérpia e, como resultado, houve um lapso de quatro anos na publicação do Theatrum. Quando ele se restabeleceu em Liège, ele usou a grande gráfica de Christopher Plantin para retomar a publicação com várias placas revisadas. Esta placa teve uma vida relativamente curta de apenas 8 anos, sendo substituída em 1587 com a placa facilmente distinguida da forma revisada da América do Sul.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1587 - Este é um dos mapas mais famosos da América e que teve enorme influência na futura cartografia do Novo Mundo. Frans Hogenberg gravou este mapa e é baseado principalmente no grande mapa-múndi de várias folhas de Gerard Mercator de 1569. O mapa apresenta uma extensão exagerada do continente norte-americano, com um longo St. Lawrence River atravessando o continente para quase encontrar o fictício Tiguas Rio, que flui para o oeste. A cartela do título estrategicamente colocada esconde o desconhecido Pacífico Sul e, portanto, a maior parte do conjectural grande continente do sul, que é mostrado anexado à Nova Guiné e à Terra do Fogo. Esta é a terceira das placas que Ortelius usou das Américas, evidenciada pela remoção da protuberância na costa sudoeste da América do Sul e uma cartela adicionada na América do Norte. Também nesta placa, as Ilhas Salomão são notadas pela primeira vez desde sua descoberta em 1568, e os nomes Califórnia, R. de los estrechos e C. Mendocino foram adicionados à costa oeste da América do Norte. O nome nativo de Wingandekoa foi adicionado à costa leste, originando-se de uma tentativa malsucedida de colonizar Outer Banks pelos ingleses - "Americae sive Novi Orbis, Nova Descriptio", Ortelius, Abraham.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1587 – Este é um dos mapas mais famosos da América e que teve enorme influência na futura cartografia do Novo Mundo. Frans Hogenberg gravou este mapa e é baseado principalmente no grande mapa-múndi de várias folhas de Gerard Mercator de 1569. O mapa apresenta uma extensão exagerada do continente norte-americano, com um longo St. Lawrence River atravessando o continente para quase encontrar o fictício Tiguas Rio, que flui para o oeste. A cartela do título estrategicamente colocada esconde o desconhecido Pacífico Sul e, portanto, a maior parte do conjectural grande continente do sul, que é mostrado anexado à Nova Guiné e à Terra do Fogo. Esta é a terceira das placas que Ortelius usou das Américas, evidenciada pela remoção da protuberância na costa sudoeste da América do Sul e uma cartela adicionada na América do Norte. Também nesta placa, as Ilhas Salomão são notadas pela primeira vez desde sua descoberta em 1568, e os nomes Califórnia, R. de los estrechos e C. Mendocino foram adicionados à costa oeste da América do Norte. O nome nativo de Wingandekoa foi adicionado à costa leste, originando-se de uma tentativa malsucedida de colonizar Outer Banks pelos ingleses – “Americae sive Novi Orbis, Nova Descriptio”, Ortelius, Abraham.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1592 - Esta gravura em cobre faz parte de uma notável série de publicações, ilustrando viagens de descoberta e viagens de exploração a várias partes do mundo. O projeto foi iniciado por Theodore de Bry de Frankfurt, em 1590 e continuaria por mais 54 anos. Elas ficaram conhecidas coletivamente como Grands Voyages (para a América e as Índias Ocidentais) e Petits Voyages (para o Oriente e as Índias Orientais). De Bry morreu depois que as primeiras seis partes das Grands Voyages foram concluídas. O projeto foi concluído inicialmente por sua viúva e dois filhos, Johann Theodore de Bry e Johann Israel de Bry, depois por seu genro, Matthaus Merian, em 1644.Com foco nas possessões espanholas nas Américas, este mapa cobre o que é o atual sul dos Estados Unidos até a América do Sul. Foi publicado para acompanhar os relatos das viagens de Johann van Stadden e Jean de Lery. A cartografia é extraída do próprio mapa de de Bry da Flórida e das Índias Ocidentais depois de Jacques le Moyne. No entanto, não há nenhuma fonte facilmente discernível para a cartografia sul-americana, com suas regiões do sul mostradas muito amplas, mas não muito abauladas como na versão de Ortelius. A extraordinária habilidade de gravação e estilo artístico de De Bry são muito evidentes com os grandes cártulas elaboradas, brasões, duas rosas dos ventos, monstro marinho, galeão espanhol e borda intrincada.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1592 – Esta gravura em cobre faz parte de uma notável série de publicações, ilustrando viagens de descoberta e viagens de exploração a várias partes do mundo. O projeto foi iniciado por Theodore de Bry de Frankfurt, em 1590 e continuaria por mais 54 anos. Elas ficaram conhecidas coletivamente como Grands Voyages (para a América e as Índias Ocidentais) e Petits Voyages (para o Oriente e as Índias Orientais). De Bry morreu depois que as primeiras seis partes das Grands Voyages foram concluídas. O projeto foi concluído inicialmente por sua viúva e dois filhos, Johann Theodore de Bry e Johann Israel de Bry, depois por seu genro, Matthaus Merian, em 1644. Com foco nas possessões espanholas nas Américas, este mapa cobre o que é o atual sul dos Estados Unidos até a América do Sul. Foi publicado para acompanhar os relatos das viagens de Johann van Stadden e Jean de Lery. A cartografia é extraída do próprio mapa de de Bry da Flórida e das Índias Ocidentais depois de Jacques le Moyne. No entanto, não há nenhuma fonte facilmente discernível para a cartografia sul-americana, com suas regiões do sul mostradas muito amplas, mas não muito abauladas como na versão de Ortelius. A extraordinária habilidade de gravação e estilo artístico de De Bry são muito evidentes com os grandes cártulas elaboradas, brasões, duas rosas dos ventos, monstro marinho, galeão espanhol e borda intrincada.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1609 - O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1609 – O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares.
Mapa da America do Sul de 1615 - Excelente mapa fólio do continente que foi adicionado por Jodocus Hondius para publicação em sua continuação do Mercator Atlas. O interior apresenta o grande Parime Lacus mítico abrangendo o equador e um sistema fluvial igualmente interessante. O enorme Rio de la Plata flui para o sul do conjectural Eupana Lacus no Brasil, enquanto a R. Grande flui para o norte do mesmo lago para se juntar ao rio Amazonas. O Estreito de Magalhães é mostrado, mas a Terra do Fogo faz parte do grande continente austral. O mapa é lindamente gravado com um padrão de ondas nos oceanos, cheio de navios, monstros marinhos e uma canoa nativa. O continente é flanqueado por duas cartelas elaboradas; título à direita e uma grande planta interna de Cuzco incorporada à cartela de escala de distância à esquerda. Um nativo americano é visto com um arco e flecha no interior. "America Meridionalis", Hondius, Jodocus
Mapa da America do Sul de 1615 – Excelente mapa fólio do continente que foi adicionado por Jodocus Hondius para publicação em sua continuação do Mercator Atlas. O interior apresenta o grande Parime Lacus mítico abrangendo o equador e um sistema fluvial igualmente interessante. O enorme Rio de la Plata flui para o sul do conjectural Eupana Lacus no Brasil, enquanto a R. Grande flui para o norte do mesmo lago para se juntar ao rio Amazonas. O Estreito de Magalhães é mostrado, mas a Terra do Fogo faz parte do grande continente austral. O mapa é lindamente gravado com um padrão de ondas nos oceanos, cheio de navios, monstros marinhos e uma canoa nativa. O continente é flanqueado por duas cartelas elaboradas; título à direita e uma grande planta interna de Cuzco incorporada à cartela de escala de distância à esquerda. Um nativo americano é visto com um arco e flecha no interior. “America Meridionalis”, Hondius, Jodocus.
Mapa da America do Sul de 1619 - Excelente mapa fólio do continente que foi adicionado por Jodocus Hondius para publicação em sua continuação do Mercator Atlas. O interior apresenta o grande Parime Lacus mítico abrangendo o equador e um sistema fluvial igualmente interessante. O enorme Rio de la Plata flui para o sul do conjectural Eupana Lacus no Brasil, enquanto a R. Grande flui para o norte do mesmo lago para se juntar ao rio Amazonas. O Estreito de Magalhães é mostrado, mas a Terra do Fogo faz parte do grande continente austral. O mapa é lindamente gravado com um padrão de ondas nos oceanos, cheio de navios, monstros marinhos e uma canoa nativa. O continente é flanqueado por duas cartelas elaboradas; título à direita e uma grande planta interna de Cuzco incorporada à cartela de escala de distância à esquerda. Um nativo americano é visto com um arco e flecha no interior. "America Meridionalis", Hondius, Jodocus
Mapa da America do Sul de 1619 – Excelente mapa fólio do continente que foi adicionado por Jodocus Hondius para publicação em sua continuação do Mercator Atlas. O interior apresenta o grande Parime Lacus mítico abrangendo o equador e um sistema fluvial igualmente interessante. O enorme Rio de la Plata flui para o sul do conjectural Eupana Lacus no Brasil, enquanto a R. Grande flui para o norte do mesmo lago para se juntar ao rio Amazonas. O Estreito de Magalhães é mostrado, mas a Terra do Fogo faz parte do grande continente austral. O mapa é lindamente gravado com um padrão de ondas nos oceanos, cheio de navios, monstros marinhos e uma canoa nativa. O continente é flanqueado por duas cartelas elaboradas; título à direita e uma grande planta interna de Cuzco incorporada à cartela de escala de distância à esquerda. Um nativo americano é visto com um arco e flecha no interior. “America Meridionalis”, Hondius, Jodocus.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1623- O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1623- O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1628 - O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares. Isto é da última edição francesa deste importante atlas.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1628 – O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares. Isto é da última edição francesa deste importante atlas.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1628 - O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares. Isto é da última edição francesa deste importante atlas.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1628 – O mapa das Américas de Jodocus Hondius é um dos exemplos mais elaborados da fina cartografia holandesa. As decorações, incluindo monstros marinhos, pássaros indígenas, canoas nativas e veleiros, foram tiradas das Grand Voyages de De Bry. Particularmente notável é a cena dos nativos preparando uma bebida inebriante feita com raízes de mandioca, derivada da angustiante aventura de Hans Staden no Brasil. Os continentes são apresentados em uma projeção estereográfica, que se tornou cada vez mais popular no início do século XVII. Apresenta um litoral ocidental mais correto da América do Sul e estreita a largura do México. No entanto, a América do Norte ainda é muito ampla e a Virgínia tem um litoral exagerado. Terra Nova é baseada em Plancius. Os litorais são totalmente gravados com nomes de lugares. Isto é da última edição francesa deste importante atlas.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1631
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1631 – Esta é a versão incomum e maior do mapa das Américas de Merian. O estilo ousado de gravação de Merian copia a cartografia do mapa de Jodocus Hondius de 1631. A América do Norte é retratada com uma proeminente Virgínia e uma estranha costa da Nova Inglaterra. A costa oeste acima da Califórnia torna o continente muito largo e há apenas uma sugestão dos Grandes Lagos. Há um grande lago interior na América do Sul equatorial. Inserções das Regiões Polares são definidas em cartelas de cintas. O mapa é finamente decorado com uma cartela de título com crânios e ossos humanos, representando o lendário canibalismo das Américas, e os mares estão repletos de navios, batalhas navais e ferozes monstros marinhos.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1643 - Este impressionante mapa carte-a-figuras é um excelente exemplo da bela arte da cartografia decorativa e uma visão européia do século XVII do Novo Mundo. Os contornos costeiros geralmente seguem Ortelius e Wytfliet com nomenclatura de uma variedade de exploradores e colonos. Painéis nas laterais, cada um com cinco retratos dos habitantes nativos, foram tirados de John White (Virgínia), Hans Staden (Brasil) e outros relatos de exploradores antigos. No topo estão nove plantas urbanas, incluindo Havana, St. Domingo, Cartagena, Cidade do México, Cusco, Potosi, I. la Mocha no Chile, Rio de Janeiro e Olinda no Brasil. Este é um dos poucos mapas das Américas deste famoso cartógrafo holandês. O mapa em si é semelhante ao mapa de parede de Blaeu de 1608 com as descobertas adicionais de Henry Hudson na América do Norte e da Terra do Fogo com o Estreito de Le Maire. Este é o quarto estado da placa com a impressão alterada para Auct: Guiljelmo Blaeuw e algumas regravuras do mar em torno dos navios e amostras do mar.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1643 – Este impressionante mapa carte-a-figuras é um excelente exemplo da bela arte da cartografia decorativa e uma visão européia do século XVII do Novo Mundo. Os contornos costeiros geralmente seguem Ortelius e Wytfliet com nomenclatura de uma variedade de exploradores e colonos. Painéis nas laterais, cada um com cinco retratos dos habitantes nativos, foram tirados de John White (Virgínia), Hans Staden (Brasil) e outros relatos de exploradores antigos. No topo estão nove plantas urbanas, incluindo Havana, St. Domingo, Cartagena, Cidade do México, Cusco, Potosi, I. la Mocha no Chile, Rio de Janeiro e Olinda no Brasil. Este é um dos poucos mapas das Américas deste famoso cartógrafo holandês. O mapa em si é semelhante ao mapa de parede de Blaeu de 1608 com as descobertas adicionais de Henry Hudson na América do Norte e da Terra do Fogo com o Estreito de Le Maire. Este é o quarto estado da placa com a impressão alterada para Auct: Guiljelmo Blaeuw e algumas regravuras do mar em torno dos navios e amostras do mar.
Este belo mapa gravado em cobre mostra o porto e as fortalezas do Cabo Santo Agostinho. O Forte Nazaré é mostrado no topo de uma colina à direita. Adornado com uma bússola orientando o norte para o canto superior direito do mapa e uma cartela de título em tiras. "Afbeeldinghe van de Cabo St. Augustin ende Forten", de Laet, Joannes
Mapa do Cabo Santo Agostinho de 1645 – Este belo mapa gravado em cobre mostra o porto e as fortalezas do Cabo Santo Agostinho. O Forte Nazaré é mostrado no topo de uma colina à direita. Adornado com uma bússola orientando o norte para o canto superior direito do mapa e uma cartela de título em tiras. “Afbeeldinghe van de Cabo St. Augustin ende Forten”, de Laet, Joannes.
Mapa do Brasil de 1652 - Magnífica representação do Brasil com o norte orientado para a direita por uma bela rosa dos ventos. O mapa é inserido com duas regiões de interesse holandês na área; Baja de Todos los Sanctos e Pernambuco. O interior é desprovido de informações geográficas, exceto por rios e florestas em grande parte imaginários. Em vez disso, a região está repleta de cenas dramáticas dos povos indígenas, incluindo guerra e canibalismo, e alguns curiosos animais selvagens. As capitanias hereditárias estabelecidas pelos portugueses assinalam-se ao longo da costa. A cartela decorativa do título é ladeada por uma família nativa e os mares são adornados com veleiros, um monstro marinho e uma rosa dos ventos. Texto francês no verso, publicado entre 1652-58. "Accuratissima Brasiliae Tabula", Hondius/Jansson.
Mapa do Brasil de 1652 – Magnífica representação do Brasil com o norte orientado para a direita por uma bela rosa dos ventos. O mapa é inserido com duas regiões de interesse holandês na área; Baja de Todos los Sanctos e Pernambuco. O interior é desprovido de informações geográficas, exceto por rios e florestas em grande parte imaginários. Em vez disso, a região está repleta de cenas dramáticas dos povos indígenas, incluindo guerra e canibalismo, e alguns curiosos animais selvagens. As capitanias hereditárias estabelecidas pelos portugueses assinalam-se ao longo da costa. A cartela decorativa do título é ladeada por uma família nativa e os mares são adornados com veleiros, um monstro marinho e uma rosa dos ventos. Texto francês no verso, publicado entre 1652-58. “Accuratissima Brasiliae Tabula”, Hondius/Jansson.
Mapa do Brasil dividido em quatorze capitainias hereditárias de 1657 - Esta é uma versão reduzida do importante mapa de Sanson que mostra as possessões portuguesas no Brasil. As regiões costeiras foram divididas pela Coroa portuguesa em quatorze Capitaineries, ou escritórios portuários hereditários. Os titulares dessas outorgas, chamados de donatários, eram os responsáveis ​​por sua defesa e desenvolvimento. Há uma série de rios que aparecem no interior. O mítico Lago de los Xarayes aparece à esquerda, e o interior desconhecido é convenientemente coberto pela cartela do título em estilo guirlanda. Os pequenos mapas de Sanson de sua América em vários mapas..., publicados pela primeira vez em 1656 e gravados por A. Peyrounin, foram copiados várias vezes por vários editores de mapas. Johann David Zunners fez cópias dos mapas de Sanson para sua tradução alemã de Die Gantze Erd-Kugel em 1679. Johannes Ribbius e Simon de Vries publicaram cópias em 1682 e 1683, com novos mapas gravados por Antoine d'Winter. As placas foram posteriormente vendidas a François Halma, que as usou em 1699 e novamente em 1705 com os títulos gravados novamente em holandês. Os títulos nas placas d'Winter foram gravados novamente em francês e depois usados ​​por Nicholas Chemereau em 1715 e por Henri du Sauzet em 1738. "Le Bresil, dont la Coste est Possedee par les Portugais, et Divisee en Quatorze Capitaineries...", Sanson, Nicolas.
Mapa do Brasil dividida em quatorze capitanias de 1657 – Mapa do Brasil dividido em quatorze capitainias hereditárias de 1657 – Esta é uma versão reduzida do importante mapa de Sanson que mostra as possessões portuguesas no Brasil. As regiões costeiras foram divididas pela Coroa portuguesa em quatorze Capitaineries, ou escritórios portuários hereditários. Os titulares dessas outorgas, chamados de donatários, eram os responsáveis ​​por sua defesa e desenvolvimento. Há uma série de rios que aparecem no interior. O mítico Lago de los Xarayes aparece à esquerda, e o interior desconhecido é convenientemente coberto pela cartela do título em estilo guirlanda. Os pequenos mapas de Sanson de sua América em vários mapas…, publicados pela primeira vez em 1656 e gravados por A. Peyrounin, foram copiados várias vezes por vários editores de mapas. Johann David Zunners fez cópias dos mapas de Sanson para sua tradução alemã de Die Gantze Erd-Kugel em 1679. Johannes Ribbius e Simon de Vries publicaram cópias em 1682 e 1683, com novos mapas gravados por Antoine d’Winter. As placas foram posteriormente vendidas a François Halma, que as usou em 1699 e novamente em 1705 com os títulos gravados novamente em holandês. Os títulos nas placas d’Winter foram gravados novamente em francês e depois usados ​​por Nicholas Chemereau em 1715 e por Henri du Sauzet em 1738. “Le Bresil, dont la Coste est Possedee par les Portugais, et Divisee en Quatorze Capitaineries…”, Sanson, Nicolas.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1659 - Este é um derivado muito raro do importante mapa de Hondius de 1618. O gravador é desconhecido, embora seja copiado de perto da versão de Picart de 1644, que por sua vez foi derivada do mapa de Jansson de 1623. A América do Norte mantém a Califórnia peninsular e não há muitos detalhes ao longo da costa leste na região do meio do Atlântico. No sudoeste, as famosas sete cidades de Cibola aparecem nas margens de um grande lago espúrio. Na América do Sul, o mítico Parime Lacus é mostrado ao sul da Guiana e há duas cenas gravadas, uma detalhando uma festa canibal e outra mostrando um gigante mítico da Patagônia. Duas inserções estilizadas das regiões polares são colocadas em cartelas de tiras; o Pólo Norte retrata a teoria de Frobisher da Passagem do Noroeste e o Pólo Sul mostra a noção de longa data do mítico continente do sul.O mapa é flanqueado em três lados com bordas carte-a-figura descrevendo os nativos americanos e suas principais cidades. Este mapa pode ser facilmente distinguido do mapa de Hondius porque as figuras nas laterais foram invertidas quando foram copiadas pelo gravador. Ao contrário do mapa semelhante de Blaeu, as cidades no topo incluem três cidades norte-americanas: a aldeia indígena de Pomeiooc, na Virgínia, o forte francês da Carolina e S. Augustin, na Flórida.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1659 – Este é um derivado muito raro do importante mapa de Hondius de 1618. O gravador é desconhecido, embora seja copiado de perto da versão de Picart de 1644, que por sua vez foi derivada do mapa de Jansson de 1623. A América do Norte mantém a Califórnia peninsular e não há muitos detalhes ao longo da costa leste na região do meio do Atlântico. No sudoeste, as famosas sete cidades de Cibola aparecem nas margens de um grande lago espúrio. Na América do Sul, o mítico Parime Lacus é mostrado ao sul da Guiana e há duas cenas gravadas, uma detalhando uma festa canibal e outra mostrando um gigante mítico da Patagônia. Duas inserções estilizadas das regiões polares são colocadas em cartelas de tiras; o Pólo Norte retrata a teoria de Frobisher da Passagem do Noroeste e o Pólo Sul mostra a noção de longa data do mítico continente do sul. O mapa é flanqueado em três lados com bordas carte-a-figura descrevendo os nativos americanos e suas principais cidades. Este mapa pode ser facilmente distinguido do mapa de Hondius porque as figuras nas laterais foram invertidas quando foram copiadas pelo gravador. Ao contrário do mapa semelhante de Blaeu, as cidades no topo incluem três cidades norte-americanas: a aldeia indígena de Pomeiooc, na Virgínia, o forte francês da Carolina e S. Augustin, na Flórida.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1660 - Um mapa de figuras incomum e esplêndido das Américas. O mapa combina muitas fontes diferentes, incluindo o modelo de Luke Foxe da ilha da Califórnia. A única sugestão dos Grandes Lagos é um pequeno L. Contentente no final do rio St. Rio Lourenço. Nieu Neder Land ocupa a costa leste, e não há menção a nenhum assentamento inglês além do nome Virgínia. Na América do Sul, um grande sistema fluvial e lacustre delimita o Brasil, com o mítico lago Eupana Lacus. Um segundo lago mítico, Parime Lacus, é mostrado ao longo do equador. As decorações foram tiradas do mapa de van den Keere de 1614. As figuras ao lado retratam os nativos da Virgínia, Magalhães e Brasil, e as cidades no topo incluem Cusco, México, Olinda, Havana, S. Dominique e Cartagena. O mapa é ainda embelezado com uma cartela de título com um índio nativo montado em um tatu e Netuno brincando no Pacífico com sereias e cavalos-marinhos. Este é o primeiro estado deste mapa emitido separadamente, com a data no título.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1660 – Um mapa de figuras incomum e esplêndido das Américas. O mapa combina muitas fontes diferentes, incluindo o modelo de Luke Foxe da ilha da Califórnia. A única sugestão dos Grandes Lagos é um pequeno L. Contentente no final do rio St. Rio Lourenço. Nieu Neder Land ocupa a costa leste, e não há menção a nenhum assentamento inglês além do nome Virgínia. Na América do Sul, um grande sistema fluvial e lacustre delimita o Brasil, com o mítico lago Eupana Lacus. Um segundo lago mítico, Parime Lacus, é mostrado ao longo do equador. As decorações foram tiradas do mapa de van den Keere de 1614. As figuras ao lado retratam os nativos da Virgínia, Magalhães e Brasil, e as cidades no topo incluem Cusco, México, Olinda, Havana, S. Dominique e Cartagena. O mapa é ainda embelezado com uma cartela de título com um índio nativo montado em um tatu e Netuno brincando no Pacífico com sereias e cavalos-marinhos. Este é o primeiro estado deste mapa emitido separadamente, com a data no título.
Esta gravura em cobre faz parte de uma notável série de publicações, ilustrando viagens de descoberta e viagens de exploração a várias partes do mundo. O projeto foi iniciado por Theodore de Bry de Frankfurt, em 1590 e continuaria por mais 54 anos. Elas ficaram conhecidas coletivamente como Grands Voyages (para a América e as Índias Ocidentais) e Petits Voyages (para o Oriente e as Índias Orientais). De Bry morreu depois que as primeiras seis partes das Grands Voyages foram concluídas. O projeto foi concluído inicialmente por sua viúva e dois filhos, Johann Theodore de Bry e Johann Israel de Bry, depois por seu genro, Matthaus Merian, em 1644.
Mapa da América do Sul e Brasil de 1624 – Esta gravura em cobre faz parte de uma notável série de publicações, ilustrando viagens de descoberta e viagens de exploração a várias partes do mundo. O projeto foi iniciado por Theodore de Bry de Frankfurt, em 1590 e continuaria por mais 54 anos. Elas ficaram conhecidas coletivamente como Grands Voyages (para a América e as Índias Ocidentais) e Petits Voyages (para o Oriente e as Índias Orientais). De Bry morreu depois que as primeiras seis partes das Grands Voyages foram concluídas. O projeto foi concluído inicialmente por sua viúva e dois filhos, Johann Theodore de Bry e Johann Israel de Bry, depois por seu genro, Matthaus Merian, em 1644.
Mapa do Brasil de 1630 - Este belo mapa foi um esforço colaborativo entre Hessel Gerritsz, cartógrafo oficial da Companhia Holandesa das Índias Orientais, e Johannes de Laet, diretor da recém-formada Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. Seus mapas da América do Sul lançaram as bases para muitos outros cartógrafos. O detalhe limita-se às costas e inclui as Capitanias. O interior é preenchido com uma grande cartela de título e escalas de distância, e o mapa é ainda mais embelezado com uma rosa dos ventos, orientando o norte à direita do gráfico. "Provincia de Brasil cum Adiacentibus Provinciis", Gerritsz/De Laet.
Mapa do Brasil de 1630 – Este belo mapa foi um esforço colaborativo entre Hessel Gerritsz, cartógrafo oficial da Companhia Holandesa das Índias Orientais, e Johannes de Laet, diretor da recém-formada Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. Seus mapas da América do Sul lançaram as bases para muitos outros cartógrafos. O detalhe limita-se às costas e inclui as Capitanias. O interior é preenchido com uma grande cartela de título e escalas de distância, e o mapa é ainda mais embelezado com uma rosa dos ventos, orientando o norte à direita do gráfico. “Provincia de Brasil cum Adiacentibus Provinciis”, Gerritsz/De Laet.
Mapa da América do Sul de 1638 - Este é um importante mapa decorativo do continente que é uma peça fundamental para qualquer coleção sul-americana. Os litorais são bem detalhados, mas o interior está repleto de informações espúrias. Vários rios (incluindo o Amazonas e o Paraguai) nascem no Lago de los Xarayes. O mítico Parime Lacus domina o interior da Guiana. O mapa é ricamente embelezado com navios e monstros marinhos nos oceanos e vinhetas de aldeias e animais do continente. A grande cartela do título apresenta nativos e animais indígenas. "Americae Pars Meridionalis", Hondius, Henricus.
Mapa da América do Sul de 1638 – Este é um importante mapa decorativo do continente que é uma peça fundamental para qualquer coleção sul-americana. Os litorais são bem detalhados, mas o interior está repleto de informações espúrias. Vários rios (incluindo o Amazonas e o Paraguai) nascem no Lago de los Xarayes. O mítico Parime Lacus domina o interior da Guiana. O mapa é ricamente embelezado com navios e monstros marinhos nos oceanos e vinhetas de aldeias e animais do continente. A grande cartela do título apresenta nativos e animais indígenas. “Americae Pars Meridionalis”, Hondius, Henricus.
Mapa de Olinda em Pernambuco de 1640 - Esta mapa contém duas vistas das colônias açucareiras portuguesas no Brasil durante a invasão holandesa em 1630. A vista superior mostra a frota holandesa atacando o porto e o forte. Abaixo está uma planta da cidade de Olinda e seus arredores com uma visão interna das operações de uma usina de açúcar. Ambas as visualizações contêm cartuchos decorativos exibindo a chave para locais importantes. "Olinda de Phernambuco", Jansson, Jan
Mapa de Olinda em Pernambuco de 1640 – Esta mapa contém duas vistas das colônias açucareiras portuguesas no Brasil durante a invasão holandesa em 1630. A vista superior mostra a frota holandesa atacando o porto e o forte. Abaixo está uma planta da cidade de Olinda e seus arredores com uma visão interna das operações de uma usina de açúcar. Ambas as visualizações contêm cartuchos decorativos exibindo a chave para locais importantes. “Olinda de Phernambuco”, Jansson, Jan.
Mapa da Baia de Todos os Santos de 1644 - Este raro mapa de Salvador e da Baía de Todos os Santos é uma representação do ataque holandês e captura da cidade de Salvador em maio de 1624. Salvador, então capital do Brasil, era um porto estratégico sob controle português. Os holandeses, determinados a assumir o controle do Brasil, formaram a Companhia das Índias Ocidentais em 1621 e enviaram uma grande expedição ao Brasil. Em 8 de maio de 1624, a frota holandesa sob o comando do almirante Jacob Willekens e do vice-almirante Pieter Heyn chegou a Salvador e atacou a cidade. Os holandeses conseguiram capturar a cidade, embora os portugueses tenham recuperado o controle menos de um ano depois. Este mapa mostra a cidade de Salvador e suas fortificações, com os navios holandeses avançando sobre a cidade. O restante do litoral é esparsamente gravado com algumas pequenas cidades, igrejas e assentamentos. O mapa é orientado com o norte para a esquerda e apresenta uma bela cartela de tiras que incorpora a escala de distância. Publicado no relato de De Laet sobre a história da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais desde seu início até 1636. "Baya de Todos os Sanctos", de Laet, Joannes
Mapa da Baia de Todos os Santos de 1644 – Este raro mapa de Salvador e da Baía de Todos os Santos é uma representação do ataque holandês e captura da cidade de Salvador em maio de 1624. Salvador, então capital do Brasil, era um porto estratégico sob controle português. Os holandeses, determinados a assumir o controle do Brasil, formaram a Companhia das Índias Ocidentais em 1621 e enviaram uma grande expedição ao Brasil. Em 8 de maio de 1624, a frota holandesa sob o comando do almirante Jacob Willekens e do vice-almirante Pieter Heyn chegou a Salvador e atacou a cidade. Os holandeses conseguiram capturar a cidade, embora os portugueses tenham recuperado o controle menos de um ano depois. Este mapa mostra a cidade de Salvador e suas fortificações, com os navios holandeses avançando sobre a cidade. O restante do litoral é esparsamente gravado com algumas pequenas cidades, igrejas e assentamentos. O mapa é orientado com o norte para a esquerda e apresenta uma bela cartela de tiras que incorpora a escala de distância. Publicado no relato de De Laet sobre a história da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais desde seu início até 1636. “Baya de Todos os Sanctos”, de Laet, Joannes.
Mapa da Costa Leste do Brasil de 1647 - Este belo mapa da costa brasileira é adornado com uma enorme guirlanda no topo com muitas frutas nativas e uma onça, anta e capivara. Com o norte orientado para a direita, o mapa cobre a região litorânea do São Francisco ao sul até a foz do rio Vaza-Barris. O mapa traça os rios no interior com nomes de lugares e detalhes topográficos ao longo de suas margens. Há uma escaramuça naval, três navios holandeses e uma canoa na costa do Atlântico. Foi desenhado após pesquisas reais de Georg Marcgraf, Elias Herckmanns e outros e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus' Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. "Praefectura de Ciriii, vel Seregirppe Delrey cum Itapuama", Blaeu, Johannes.
Mapa da Costa Leste do Brasil de 1647 – Este belo mapa da costa brasileira é adornado com uma enorme guirlanda no topo com muitas frutas nativas e uma onça, anta e capivara. Com o norte orientado para a direita, o mapa cobre a região litorânea do São Francisco ao sul até a foz do rio Vaza-Barris. O mapa traça os rios no interior com nomes de lugares e detalhes topográficos ao longo de suas margens. Há uma escaramuça naval, três navios holandeses e uma canoa na costa do Atlântico. Foi desenhado após pesquisas reais de Georg Marcgraf, Elias Herckmanns e outros e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus’ Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. “Praefectura de Ciriii, vel Seregirppe Delrey cum Itapuama”, Blaeu, Johannes.
Mapa da America do Sul de 1650 - Este atraente mapa apresenta o continente com a atenção característica de Sanson aos detalhes. A relativamente desconhecida região amazônica fica com pouca especulação. O mítico Lac de Parime ainda aparece com a lendária Manoa del Dora (cidade de ouro) em sua margem ocidental; embora o tamanho do lago tenha diminuído em relação às representações anteriores. Há considerável detalhamento de vilas e cidades e as capitanias são delineadas no Brasil. Decorado com uma cartela de título strapwork. Gravado por A. Peyrounin. "Amerique Meridionale", Sanson/Mariette
Mapa da America do Sul de 1650 – Este atraente mapa apresenta o continente com a atenção característica de Sanson aos detalhes. A relativamente desconhecida região amazônica fica com pouca especulação. O mítico Lac de Parime ainda aparece com a lendária Manoa del Dora (cidade de ouro) em sua margem ocidental; embora o tamanho do lago tenha diminuído em relação às representações anteriores. Há considerável detalhamento de vilas e cidades e as capitanias são delineadas no Brasil. Decorado com uma cartela de título strapwork. Gravado por A. Peyrounin. “Amerique Meridionale”, Sanson/Mariette.
Mapa da Paraíba de 1662 - Excelente mapa do litoral brasileiro incluindo as capitanias da Paraíba e do Rio Grande. O mapa foi desenhado após pesquisas reais de Georg Markgraf, Elias Herckmanns e outros, e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. O mapa é ricamente gravado com uma enorme cena de uma procissão de índios tupinambás carregando uma bandeira holandesa, parte de um engenho de açúcar e três grandes batalhas navais retratadas no mar. Adornado ainda com brasões, rosa dos ventos e cartela de título em tiras. A série de mapas das capitanias do Brasil é diferente de qualquer outro mapa dos atlas de Blaeu. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus' Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis; os locais onde as folhas se sobrepõem são marcados por linhas tênues à esquerda. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. "Praefecturae de Paraiba, et Rio Grande", Blaeu, Johannes.
Mapa da Paraíba de 1662 – Excelente mapa do litoral brasileiro incluindo as capitanias da Paraíba e do Rio Grande. O mapa foi desenhado após pesquisas reais de Georg Markgraf, Elias Herckmanns e outros, e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. O mapa é ricamente gravado com uma enorme cena de uma procissão de índios tupinambás carregando uma bandeira holandesa, parte de um engenho de açúcar e três grandes batalhas navais retratadas no mar. Adornado ainda com brasões, rosa dos ventos e cartela de título em tiras. A série de mapas das capitanias do Brasil é diferente de qualquer outro mapa dos atlas de Blaeu. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus’ Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis; os locais onde as folhas se sobrepõem são marcados por linhas tênues à esquerda. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. “Praefecturae de Paraiba, et Rio Grande”, Blaeu, Johannes.
Mapa do leste do Brasil 1664 - Este belo mapa da costa brasileira é ricamente decorado com uma cena de nativos com uma torre de vigia e uma enorme frota de navios. Com o norte orientado para a direita, o mapa cobre a região litorânea de São Francisco até Recife. Foi desenhado após pesquisas reais de Georg Marcgraf, Elias Herckmanns e outros e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus' Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. Este exemplo é o segundo estado com a adição de um nativo na torre de vigia. "Praefecturae Paranambucae Pars Meridionalis", Blaeu, Johannes.
Mapa do leste do Brasil 1664 – Este belo mapa da costa brasileira é ricamente decorado com uma cena de nativos com uma torre de vigia e uma enorme frota de navios. Com o norte orientado para a direita, o mapa cobre a região litorânea de São Francisco até Recife. Foi desenhado após pesquisas reais de Georg Marcgraf, Elias Herckmanns e outros e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus’ Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. Este exemplo é o segundo estado com a adição de um nativo na torre de vigia. “Praefecturae Paranambucae Pars Meridionalis”, Blaeu, Johannes.
Mapa do Brasil de 1671 - Este esplêndido mapa do Brasil, incluindo partes dos países vizinhos, foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial luso-holandesa. Escrita por João José de Santa Teresa, conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII sobre o Brasil. Santa Teresa, carmelita portuguesa passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi.O mapa em si é lindamente desenhado e fornece excelentes detalhes das costas do Brasil, Argentina, Uruguai, Guiana Francesa, Suriname e Guiana desde o Rio de la Plata, no sul, até além da foz do rio Amazonas, no norte. Apesar do pouco que se sabia sobre o interior do Brasil durante o período, o interior é repleto de montanhas, rios e o fictício Porto dos Reis no Brasil e o Lago Parime na Guiana. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é elaboradamente adornado com duas cartelas, uma vinheta de canibalismo e uma cena alegórica com o brasão real do Brasil no topo com dois putti segurando correntes contendo Hipólita, a Rainha da Amazônia, e Medusa. "Il Regno del Brasile Parte Nobilissima del Mondo Nuovo...", Santa Teresa, J. J.
Mapa do Brasil de 1671 – Este esplêndido mapa do Brasil, incluindo partes dos países vizinhos, foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial luso-holandesa. Escrita por João José de Santa Teresa, conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII sobre o Brasil. Santa Teresa, carmelita portuguesa passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi. O mapa em si é lindamente desenhado e fornece excelentes detalhes das costas do Brasil, Argentina, Uruguai, Guiana Francesa, Suriname e Guiana desde o Rio de la Plata, no sul, até além da foz do rio Amazonas, no norte. Apesar do pouco que se sabia sobre o interior do Brasil durante o período, o interior é repleto de montanhas, rios e o fictício Porto dos Reis no Brasil e o Lago Parime na Guiana. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é elaboradamente adornado com duas cartelas, uma vinheta de canibalismo e uma cena alegórica com o brasão real do Brasil no topo com dois putti segurando correntes contendo Hipólita, a Rainha da Amazônia, e Medusa. “Il Regno del Brasile Parte Nobilissima del Mondo Nuovo…”, Santa Teresa, J. J.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1677 - O mapa de Visscher influenciou muito a cartografia das Américas, tanto geográfica quanto artisticamente. Um dos detalhes geográficos mais distintos copiados por outros cartógrafos é o grande lago aberto na região dos Grandes Lagos. Na verdade, Visscher copiou isso do mapa mundi de parede de Blaeu [1648], mas o popularizou neste mapa. A Califórnia é mostrada como uma ilha, no modelo Briggs, mas com uma costa norte mais ampla. O mapa é embelezado com duas grandes cartelas que também foram copiadas por outros cartógrafos. A cartela superior apresenta uma dedicação a Cornelius Witsen e retrata anjos lutando com um demônio pela alma de um nativo americano. A cartela do título pictórico contém cenas de extração de ouro, caça e um chefe nativo sob um guarda-chuva. Este é o segundo estado, com a adição do privilégio de Vischer.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1677 – O mapa de Visscher influenciou muito a cartografia das Américas, tanto geográfica quanto artisticamente. Um dos detalhes geográficos mais distintos copiados por outros cartógrafos é o grande lago aberto na região dos Grandes Lagos. Na verdade, Visscher copiou isso do mapa mundi de parede de Blaeu [1648], mas o popularizou neste mapa. A Califórnia é mostrada como uma ilha, no modelo Briggs, mas com uma costa norte mais ampla. O mapa é embelezado com duas grandes cartelas que também foram copiadas por outros cartógrafos. A cartela superior apresenta uma dedicação a Cornelius Witsen e retrata anjos lutando com um demônio pela alma de um nativo americano. A cartela do título pictórico contém cenas de extração de ouro, caça e um chefe nativo sob um guarda-chuva. Este é o segundo estado, com a adição do privilégio de Vischer.
Mapa do Litoral do Brasil de 1678 - Este magnífico mapa do Brasil é principalmente uma carta marítima com detalhes confinados ao litoral. Orientado com o norte à esquerda por duas belas rosas dos ventos, cobre o litoral brasileiro desde a foz do Amazonas até o Rio da Prata, onde hoje é a Argentina. Uma dramática cartela de títulos que preenche o interior é construída a partir de uma montagem de cenas que mostram exploradores e missionários portugueses e holandeses, uma cerimónia indígena, mineração, animais e produtos exóticos, etc. Linhas de rumo cruzam todo o mapa, que é ainda mais embelezado por quatro veleiros. "Littora Brasiliae / Pascaert van Brasil", Wit, Frederick de.
Mapa do Litoral do Brasil de 1678 – Este magnífico mapa do Brasil é principalmente uma carta marítima com detalhes confinados ao litoral. Orientado com o norte à esquerda por duas belas rosas dos ventos, cobre o litoral brasileiro desde a foz do Amazonas até o Rio da Prata, onde hoje é a Argentina. Uma dramática cartela de títulos que preenche o interior é construída a partir de uma montagem de cenas que mostram exploradores e missionários portugueses e holandeses, uma cerimónia indígena, mineração, animais e produtos exóticos, etc. Linhas de rumo cruzam todo o mapa, que é ainda mais embelezado por quatro veleiros. “Littora Brasiliae / Pascaert van Brasil”, Wit, Frederick de.
Mapa de Recife em Pernambuco de 1679 - Brasil - Rara planta aérea da cidade do Recife e arredores com destaque para as fortificações holandesas. Embora inicialmente fundada pelos portugueses, os holandeses decidiram invadir várias cidades de Pernambuco devido à indústria local de cana-de-açúcar. De 1630 a 1654 os holandeses controlaram a cidade do Recife, que se tornou a nova capital do Brasil holandês, a cidade de Mauritsstad. Mauritsstad (aqui chamada de Mauritiópolis) tornou-se uma das cidades mais cosmopolitas do mundo sob o domínio holandês e é conhecida por abrigar a primeira comunidade judaica e sinagoga, jardim botânico e zoológico das Américas. "Mauritiopolis Reciffa, et Circumiacentia Castra", Merian, Matthaus.
Mapa de Recife em Pernambuco de 1679 – Brasil – Rara planta aérea da cidade do Recife e arredores com destaque para as fortificações holandesas. Embora inicialmente fundada pelos portugueses, os holandeses decidiram invadir várias cidades de Pernambuco devido à indústria local de cana-de-açúcar. De 1630 a 1654 os holandeses controlaram a cidade do Recife, que se tornou a nova capital do Brasil holandês, a cidade de Mauritsstad. Mauritsstad (aqui chamada de Mauritiópolis) tornou-se uma das cidades mais cosmopolitas do mundo sob o domínio holandês e é conhecida por abrigar a primeira comunidade judaica e sinagoga, jardim botânico e zoológico das Américas. “Mauritiopolis Reciffa, et Circumiacentia Castra”, Merian, Matthaus.
Mapa da costa brasileira do Rio Paraíba ao Cabo de Santo Agostinho de 1683 - Este raro e clássico mapa marítimo cobre a costa brasileira do Rio Paraíba ao Cabo S. Augustino. É preenchido com linhas de loxodromia e decorado com um veleiro. Ao largo da costa, a água está cheia de sondagens. Os nativos flanqueiam o cartucho do título e os tritões cercam as escalas de distância. O norte está orientado para a direita. "Pas-Kaart, van de Zee-Kusten, van, Brazilia, Tusschen, Punto de Lucena en Cabo S. Augustino", Keulen, Johannes van.
Mapa da costa brasileira do Rio Paraíba ao Cabo de Santo Agostinho de 1683 – Este raro e clássico mapa marítimo cobre a costa brasileira do Rio Paraíba ao Cabo S. Augustino. É preenchido com linhas de loxodromia e decorado com um veleiro. Ao largo da costa, a água está cheia de sondagens. Os nativos flanqueiam o cartucho do título e os tritões cercam as escalas de distância. O norte está orientado para a direita. “Pas-Kaart, van de Zee-Kusten, van, Brazilia, Tusschen, Punto de Lucena en Cabo S. Augustino”, Keulen, Johannes van.
Gravura da Baia de Todos os Santos de 1690 - Bela gravura em cobre ilustrando a frota holandesa capturando o forte na entrada da Baía de Todos os Santos, no nordeste do Brasil. A cena é muito ativa com canhões ondulantes e pequenas figuras correndo para a ação. Grande plano de inserção da baía é retratado em um pergaminho acima da cena. "T'Neemen van de Suyker Prysen inde Bay de Tode los Santos Anno 1627", Leti, Gregorio
Gravura da Baia de Todos os Santos de 1690 – Gravura da Baia de Todos os Santos de 1690 – Bela gravura em cobre ilustrando a frota holandesa capturando o forte na entrada da Baía de Todos os Santos, no nordeste do Brasil. A cena é muito ativa com canhões ondulantes e pequenas figuras correndo para a ação. Grande plano de inserção da baía é retratado em um pergaminho acima da cena. “T’Neemen van de Suyker Prysen inde Bay de Tode los Santos Anno 1627”, Leti, Gregorio.
Gravura Forte dos Reis Magos de 1690 - Natal - Uma visão aérea do forte (atual Natal) na foz do Rio Potengi mostrando a invasão holandesa e a captura do forte português em 1633. O porto está cheio de navios e exércitos são mostrados correndo para defender o forte. "Veroveringe van Rio Grande in Brasil. Anno 1633", Leti, Gregorio
Gravura Forte dos Reis Magos de 1690 – Natal – Uma visão aérea do forte (atual Natal) na foz do Rio Potengi mostrando a invasão holandesa e a captura do forte português em 1633. O porto está cheio de navios e exércitos são mostrados correndo para defender o forte. “Veroveringe van Rio Grande in Brasil. Anno 1633”, Leti, Gregorio.
Mapa da Paraíba de 1690 - Este mapa panorâmico mostra a região da Paraíba e as fortificações portuguesas na foz do rio Paraíba. A cena do ataque holandês à região é ilustrada com a frota holandesa e a defesa dos exércitos portugueses. "Afbeeldinghe van Pariba ende Forten", Leti, Gregorio.
Mapa da Paraíba de 1690 – Este mapa panorâmico mostra a região da Paraíba e as fortificações portuguesas na foz do rio Paraíba. A cena do ataque holandês à região é ilustrada com a frota holandesa e a defesa dos exércitos portugueses. “Afbeeldinghe van Pariba ende Forten”, Leti, Gregorio.
Mapa de Cabo de Santo Agostinho de 1690 em Pernambuco - Esta bela vista panorâmica retrata a frota holandesa e as fortalezas do Cabo Santo Agostinho. A cartela de título strapwork incorpora uma chave numerada identificando quatro locais. - "Afbeeldinge vande Cabo St. Augustin met Haer Forten", Leti, Gregorio.
Mapa de Cabo de Santo Agostinho de 1690 em Pernambuco – Esta bela vista panorâmica retrata a frota holandesa e as fortalezas do Cabo Santo Agostinho. A cartela de título strapwork incorpora uma chave numerada identificando quatro locais. – “Afbeeldinge vande Cabo St. Augustin met Haer Forten”, Leti, Gregorio.
Mapa do Brasil de 1695 - Este escasso e belo mapa é o terceiro mapa do Brasil de Johannes Blaeu. Projetado por Joannes de Broen e gravado por Abraham Wolfgang, foi concluído pouco antes do grande incêndio que destruiu a gráfica e, portanto, nunca foi incluído nos atlas de Blaeu. Em 1694, Pieter Schenk adquiriu várias placas de cobre de Blaeu, incluindo esta. O mapa inclui as capitanias ao longo da costa e é uma melhoria significativa em relação aos mapas anteriores do Brasil de Blaeu. A bela cartela é cercada por querubins e um deus do rio e a marca de Schenk aparece abaixo do título. "Nova et Accurata Brasiliae totius Tabula", Blaeu/Schenk.
Mapa do Brasil de 1695 – Este escasso e belo mapa é o terceiro mapa do Brasil de Johannes Blaeu. Projetado por Joannes de Broen e gravado por Abraham Wolfgang, foi concluído pouco antes do grande incêndio que destruiu a gráfica e, portanto, nunca foi incluído nos atlas de Blaeu. Em 1694, Pieter Schenk adquiriu várias placas de cobre de Blaeu, incluindo esta. O mapa inclui as capitanias ao longo da costa e é uma melhoria significativa em relação aos mapas anteriores do Brasil de Blaeu. A bela cartela é cercada por querubins e um deus do rio e a marca de Schenk aparece abaixo do título. “Nova et Accurata Brasiliae totius Tabula”, Blaeu/Schenk.
Mapa da América do Sul de 1694 - Este belo mapa do continente é decorado com títulos elaborados e escala de milhas cartelas equilibrando a parte inferior do mapa com imagens de nativos americanos, flora e fauna. Uma cartela encerra o título do mapa enquanto a outra apresenta oito diferentes escalas de distância, registrando a diversidade dos sistemas de medição europeus antes da adoção do sistema métrico durante a Revolução Francesa. Cartograficamente, o mapa mostra o curso da Amazônia delineado de maneira bastante precisa, mas mostra a nascente do rio em um fascinante labirinto entrelaçado de cursos d'água. O fictício Mer de Parime é nomeado na Guiana junto com o mítico Manoa el Dorado em suas margens. Além disso, o Rio Paraguai nasce erroneamente em um lago chamado Xarayes no meio do Brasil. Um título latino alternativo aparece acima do mapa: "America Meridionalis in suas Praecipuas Partes Accurate Divisa, ad usum Serenissimi Burgundiae Ducis." "L'Amerique Meridionale Divisee en ses Principales Parties", Jaillot, Alexis-Hubert.
Mapa da América do Sul de 1694 – Este belo mapa do continente é decorado com títulos elaborados e escala de milhas cartelas equilibrando a parte inferior do mapa com imagens de nativos americanos, flora e fauna. Uma cartela encerra o título do mapa enquanto a outra apresenta oito diferentes escalas de distância, registrando a diversidade dos sistemas de medição europeus antes da adoção do sistema métrico durante a Revolução Francesa. Cartograficamente, o mapa mostra o curso da Amazônia delineado de maneira bastante precisa, mas mostra a nascente do rio em um fascinante labirinto entrelaçado de cursos d’água. O fictício Mer de Parime é nomeado na Guiana junto com o mítico Manoa el Dorado em suas margens. Além disso, o Rio Paraguai nasce erroneamente em um lago chamado Xarayes no meio do Brasil. Um título latino alternativo aparece acima do mapa: “America Meridionalis in suas Praecipuas Partes Accurate Divisa, ad usum Serenissimi Burgundiae Ducis.” “L’Amerique Meridionale Divisee en ses Principales Parties”, Jaillot, Alexis-Hubert.
Mapa da Capitania de Espirito Santo e Porto Seguro de 1698 - Este impressionante mapa cobre a costa do Rio de Janeiro até aproximadamente Ilhéus. Foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial holandesa-portuguesa. Escrita por João José de Santa Teresa, e conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII no Brasil, em parte devido aos incríveis mapas. Santa Teresa, carmelita portuguesa, passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi. O mapa em si é lindamente desenhado e oferece uma excelente visão da região com baías, rios e córregos cuidadosamente delineados. Mesmo os perigos de navegação são mostrados ao longo da costa. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é elaboradamente adornado com putti sustentando a cartela do título e o brasão real, e tritões sustentando a cartela de escalas de distância em forma de concha. "Provincie Dello Spirito Santo e di Porto Sicuro", Horatius, Andreas Antonius.
Mapa da Capitania de Espirito Santo e Porto Seguro de 1698 – Este impressionante mapa cobre a costa do Rio de Janeiro até aproximadamente Ilhéus. Foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial holandesa-portuguesa. Escrita por João José de Santa Teresa, e conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII no Brasil, em parte devido aos incríveis mapas. Santa Teresa, carmelita portuguesa, passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi. O mapa em si é lindamente desenhado e oferece uma excelente visão da região com baías, rios e córregos cuidadosamente delineados. Mesmo os perigos de navegação são mostrados ao longo da costa. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é elaboradamente adornado com putti sustentando a cartela do título e o brasão real, e tritões sustentando a cartela de escalas de distância em forma de concha. “Provincie Dello Spirito Santo e di Porto Sicuro”, Horatius, Andreas Antonius.
Mapa da Provincia da Paraíba de 1698 - Este impressionante mapa cobre a província da Paraíba e ilustra seus importantes rios e prósperas plantações de cana-de-açúcar. Foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial holandesa-portuguesa. Escrita por João José de Santa Teresa, e conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII no Brasil, em parte devido aos incríveis mapas. Santa Teresa, carmelita portuguesa, passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi. O mapa em si é lindamente desenhado e oferece uma excelente visão da região com baías, rios e córregos cuidadosamente delineados. Existem numerosos assentamentos e igrejas localizadas, bem como uma rede de estradas antigas. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é elaboradamente adornado com putti sustentando a cartela do título em forma de fita e o brasão real, e monstros marinhos sustentando a cartela de escalas de distância em forma de concha. "Provincia di Paraiba", Horatius, Andreas Antonius.
Mapa da Provincia da Paraíba de 1698 – Este impressionante mapa cobre a província da Paraíba e ilustra seus importantes rios e prósperas plantações de cana-de-açúcar. Foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial holandesa-portuguesa. Escrita por João José de Santa Teresa, e conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII no Brasil, em parte devido aos incríveis mapas. Santa Teresa, carmelita portuguesa, passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi. O mapa em si é lindamente desenhado e oferece uma excelente visão da região com baías, rios e córregos cuidadosamente delineados. Existem numerosos assentamentos e igrejas localizadas, bem como uma rede de estradas antigas. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é elaboradamente adornado com putti sustentando a cartela do título em forma de fita e o brasão real, e monstros marinhos sustentando a cartela de escalas de distância em forma de concha. “Provincia di Paraiba”, Horatius, Andreas Antonius.
Mapa da Capitania de Pernambuco de 1698 - Este magnífico mapa da província brasileira de Pernambuco foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial luso-holandesa. Escrita por João José de Santa Teresa, conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII sobre o Brasil. Santa Teresa, carmelita portuguesa, passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi. O mapa em si é lindamente desenhado e oferece uma excelente visão da região com rios e córregos cuidadosamente delineados. São registradas as localizações de vilas, missões e fortes, inclusive Olinda. Mesmo os perigos de navegação são mostrados ao longo da costa. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é adornado de forma elaborada com putti que sustentam a cartela do título, o brasão real e a chave do mapa. "Provincia di Pernambuco", Horatius, Andreas Antonius.
Mapa da Capitania de Pernambuco de 1698 – Este magnífico mapa da província brasileira de Pernambuco foi um dos 23 mapas deste raro relato da guerra colonial luso-holandesa. Escrita por João José de Santa Teresa, conhecida entre os bibliófilos como a Santa Teresa, é considerada uma das mais suntuosas obras do século XVII sobre o Brasil. Santa Teresa, carmelita portuguesa, passou doze anos nas missões jesuítas da América do Sul e depois voltou para a Europa onde se tornou bibliotecário do colégio dos jesuítas em Roma. Sua conta foi fortemente subsidiada por Pedro II de Portugal, e alguns dos principais artistas e gravadores do período, incluindo Antonio Horacio Andreas, foram contratados para trabalhar no projeto. Foi publicado por Giacomo Giovanni Rossi. O mapa em si é lindamente desenhado e oferece uma excelente visão da região com rios e córregos cuidadosamente delineados. São registradas as localizações de vilas, missões e fortes, inclusive Olinda. Mesmo os perigos de navegação são mostrados ao longo da costa. Uma grande rosa dos ventos orienta o mapa com o norte à direita. O mapa é adornado de forma elaborada com putti que sustentam a cartela do título, o brasão real e a chave do mapa. “Provincia di Pernambuco”, Horatius, Andreas Antonius.
Mapa do hemisfério ocidental de 1700 - O suntuoso mapa das Américas apresenta uma cartela de título dramaticamente decorativa, mostrando uma rainha amazônica cercada por riquezas, um campo de cana-de-açúcar e animais exóticos. Incrustado na cartela está um pequeno mapa da costa da Nova Zelândia. A cartografia da América do Norte inclui todos os cinco Grandes Lagos e a ilha da Califórnia no modelo Foxe com duas baías recortadas na costa norte e uma série de ilhas espúrias na ponta da Califórnia. Acima da Califórnia está uma enorme massa de terra chamada Terra Esonis que se estende quase até o Japão e Yedso. O rio Mississippi está começando a tomar forma com o R. Massourite (Missouri) fazendo sua aparição. A R. del Norte de Sanson foi revisada aqui para que haja dois ramos, um fluindo corretamente para o Golfo do México e o outro desaguando no mar entre o continente e a ilha da Califórnia (Mare Vermio cum Mare Rubrum). Curiosamente, a região de Apaches de Novajo mudou-se consideravelmente para o norte, onde um rio sem nome flui para o oeste até a cabeceira do Mare Vermio. Na América do Sul, o mítico Lago Parime não é mais mostrado e os principais sistemas fluviais começam a tomar sua forma adequada. Os capitães portugueses estão delineados ao longo da costa do Brasil. Existem várias ilhas mostradas no Pacífico, incluindo um litoral nas proximidades da Austrália chamado Quiri Regio. Este é o terceiro estado do mapa de acordo com Burden, com descrições dos climas adicionadas às bordas laterais. "Recentissima Novi Orbis, sive Americae Septentrionalis et Meridionalis Tabula", Allard, Carel
Mapa do hemisfério ocidental de 1700 – O suntuoso mapa das Américas apresenta uma cartela de título dramaticamente decorativa, mostrando uma rainha amazônica cercada por riquezas, um campo de cana-de-açúcar e animais exóticos. Incrustado na cartela está um pequeno mapa da costa da Nova Zelândia. A cartografia da América do Norte inclui todos os cinco Grandes Lagos e a ilha da Califórnia no modelo Foxe com duas baías recortadas na costa norte e uma série de ilhas espúrias na ponta da Califórnia. Acima da Califórnia está uma enorme massa de terra chamada Terra Esonis que se estende quase até o Japão e Yedso. O rio Mississippi está começando a tomar forma com o R. Massourite (Missouri) fazendo sua aparição. A R. del Norte de Sanson foi revisada aqui para que haja dois ramos, um fluindo corretamente para o Golfo do México e o outro desaguando no mar entre o continente e a ilha da Califórnia (Mare Vermio cum Mare Rubrum). Curiosamente, a região de Apaches de Novajo mudou-se consideravelmente para o norte, onde um rio sem nome flui para o oeste até a cabeceira do Mare Vermio. Na América do Sul, o mítico Lago Parime não é mais mostrado e os principais sistemas fluviais começam a tomar sua forma adequada. Os capitães portugueses estão delineados ao longo da costa do Brasil. Existem várias ilhas mostradas no Pacífico, incluindo um litoral nas proximidades da Austrália chamado Quiri Regio. Este é o terceiro estado do mapa de acordo com Burden, com descrições dos climas adicionadas às bordas laterais. “Recentissima Novi Orbis, sive Americae Septentrionalis et Meridionalis Tabula”, Allard, Carel
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1713 - Mapa do Hemisfério Ocidental de 1713 - Um mapa altamente decorativo e detalhado das Américas com a ilha da Califórnia proeminentemente representada com uma costa norte fortemente recortada no segundo modelo Sanson. As colônias britânicas estão confinadas à costa leste por Les Cinq Nationals Iroquoises, enquanto as possessões francesas se estendem até o rio Mississippi, que fica muito a oeste. A posse espanhola da Flórida inclui as regiões costeiras das Carolinas, Flórida e Golfo do México. Nova Mexicana e Nova Granada abrangem toda a costa oeste. Na América do Sul, o litoral se projeta muito para o leste, e o Orinoco se confunde com o rio Negro. Apesar de usar alguns conceitos cartográficos desatualizados (Carl Wheat chama isso de mapa de "retrocesso"), ele é repleto de detalhes e anotações. Uma excelente cartela de títulos pictóricos apresenta uma lendária amazona com seu arco erguido e um banquete canibal ao fundo. Desenhado por J. Goeree e gravado por J. Baptist com impressão na cartela do título. Um título latino está fora da borda superior, "America in Praecipuas Ipsus Partes Distributa ad Observationes..."
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1713 – Um mapa altamente decorativo e detalhado das Américas com a ilha da Califórnia proeminentemente representada com uma costa norte fortemente recortada no segundo modelo Sanson. As colônias britânicas estão confinadas à costa leste por Les Cinq Nationals Iroquoises, enquanto as possessões francesas se estendem até o rio Mississippi, que fica muito a oeste. A posse espanhola da Flórida inclui as regiões costeiras das Carolinas, Flórida e Golfo do México. Nova Mexicana e Nova Granada abrangem toda a costa oeste. Na América do Sul, o litoral se projeta muito para o leste, e o Orinoco se confunde com o rio Negro. Apesar de usar alguns conceitos cartográficos desatualizados (Carl Wheat chama isso de mapa de “retrocesso”), ele é repleto de detalhes e anotações. Uma excelente cartela de títulos pictóricos apresenta uma lendária amazona com seu arco erguido e um banquete canibal ao fundo. Desenhado por J. Goeree e gravado por J. Baptist com impressão na cartela do título. Um título latino está fora da borda superior, “America in Praecipuas Ipsus Partes Distributa ad Observationes…”
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1714 - O mapa incomum das Américas de Van der Aa foi publicado pela primeira vez em 1714 e inclui mitos geográficos interessantes. Na América do Norte, a Califórnia é representada como uma ilha no início da forma Sanson com um topo quase plano começando em C. Mendocina. Nova Albion é observada na parte norte da ilha, e Village des Canots foi inserida entre P. de Carinde e P de la Conception. A costa noroeste é recortada pelo Estreito de Anian, separando o continente de Anian. O St. O rio Lawrence se conecta com um único grande lago interior, que é aberto no oeste. A América do Sul é mostrada com o grande e mítico lago interior Parime Lacus na Guiana e o Lago de los Xarayes no centro do continente. Um esboço parcial de Zelandia Nova é mostrado no Pacífico Sul. A bela cartela de títulos apresenta nativos comercializando produtos do Novo Mundo com mercadores europeus.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1714 – O mapa incomum das Américas de Van der Aa foi publicado pela primeira vez em 1714 e inclui mitos geográficos interessantes. Na América do Norte, a Califórnia é representada como uma ilha no início da forma Sanson com um topo quase plano começando em C. Mendocina. Nova Albion é observada na parte norte da ilha, e Village des Canots foi inserida entre P. de Carinde e P de la Conception. A costa noroeste é recortada pelo Estreito de Anian, separando o continente de Anian. O St. O rio Lawrence se conecta com um único grande lago interior, que é aberto no oeste. A América do Sul é mostrada com o grande e mítico lago interior Parime Lacus na Guiana e o Lago de los Xarayes no centro do continente. Um esboço parcial de Zelandia Nova é mostrado no Pacífico Sul. A bela cartela de títulos apresenta nativos comercializando produtos do Novo Mundo com mercadores europeus.

"Mapa

Capitania da Paraíba e Rio Grande de 1720 - Excelente mapa do litoral brasileiro incluindo as capitanias da Paraíba e do Rio Grande. O mapa foi desenhado após pesquisas reais de Georg Markgraf, Elias Herckmanns e outros, e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. O mapa é ricamente gravado com uma enorme cena de uma procissão de índios tupinambás carregando uma bandeira holandesa, parte de um engenho de açúcar e três grandes batalhas navais retratadas no mar. Adornado ainda com brasões, rosa dos ventos e cartela de título em tiras. A série de mapas das capitanias do Brasil é diferente de qualquer outro mapa dos atlas de Blaeu. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus' Rerum per Octennium em Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis; os locais onde as folhas se sobrepõem são marcados por linhas tênues à esquerda. Os mapas apareceram no Atlas Maior a partir de 1662 e foram posteriormente vendidos a vários editores após a morte de Blaeu. "Praefecturae de Paraiba, et Rio Grande", Blaeu/Covens & Mortier.
Capitania da Paraíba e Rio Grande de 1720 – Excelente mapa do litoral brasileiro incluindo as capitanias da Paraíba e do Rio Grande. O mapa foi desenhado após pesquisas reais de Georg Markgraf, Elias Herckmanns e outros, e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. O mapa é ricamente gravado com uma enorme cena de uma procissão de índios tupinambás carregando uma bandeira holandesa, parte de um engenho de açúcar e três grandes batalhas navais retratadas no mar. Adornado ainda com brasões, rosa dos ventos e cartela de título em tiras. A série de mapas das capitanias do Brasil é diferente de qualquer outro mapa dos atlas de Blaeu. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus’ Rerum per Octennium em Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis; os locais onde as folhas se sobrepõem são marcados por linhas tênues à esquerda. Os mapas apareceram no Atlas Maior a partir de 1662 e foram posteriormente vendidos a vários editores após a morte de Blaeu. “Praefecturae de Paraiba, et Rio Grande”, Blaeu/Covens & Mortier.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1727 - Este é o curioso terceiro estado deste belo mapa das Américas e uma versão interessante nesta série de mapas inspirados por Nicolas Visscher em 1658. Este mapa foi publicado pela primeira vez por Justus Danckerts por volta de 1696, mas a placa foi vendida para Reiner e Josua Ottens por sua família após a morte de Justus em 1701. Os Ottens reeditaram a placa por volta de 1727, mas estranhamente substituíram o nome de Danckerts pelo de Frederick de Wit, ao mesmo tempo em que adicionaram sua própria marca. O mapa segue a geografia de Sanson para o interior da América do Norte com os Grandes Lagos abertos, a ilha da Califórnia e a R. del Norte sendo uma confusão entre o Rio Grande (com Santa Fé localizada perto de sua nascente) e o Rio Colorado ( esvaziando no Mer Rubrum). Adicionado acima da Califórnia está um enorme Terra Esonis que se estende quase até o Japão, um pouco do qual é visível perto da borda superior esquerda. Existem dezenas de nomes de lugares ao longo desta costa espúria. A cartografia da América do Sul é baseada na própria obra de De Wit e retrata a região norte excessivamente ampla. Vinhetas tribais enchem o interior do Brasil e Parime Lac surge no equador. Uma das características mais interessantes do mapa é a aparição inicial de Quiri Regio no Pacífico Sul, refletindo a exploração holandesa nas proximidades da Austrália.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1727 – Este é o curioso terceiro estado deste belo mapa das Américas e uma versão interessante nesta série de mapas inspirados por Nicolas Visscher em 1658. Este mapa foi publicado pela primeira vez por Justus Danckerts por volta de 1696, mas a placa foi vendida para Reiner e Josua Ottens por sua família após a morte de Justus em 1701. Os Ottens reeditaram a placa por volta de 1727, mas estranhamente substituíram o nome de Danckerts pelo de Frederick de Wit, ao mesmo tempo em que adicionaram sua própria marca. O mapa segue a geografia de Sanson para o interior da América do Norte com os Grandes Lagos abertos, a ilha da Califórnia e a R. del Norte sendo uma confusão entre o Rio Grande (com Santa Fé localizada perto de sua nascente) e o Rio Colorado ( esvaziando no Mer Rubrum). Adicionado acima da Califórnia está um enorme Terra Esonis que se estende quase até o Japão, um pouco do qual é visível perto da borda superior esquerda. Existem dezenas de nomes de lugares ao longo desta costa espúria. A cartografia da América do Sul é baseada na própria obra de De Wit e retrata a região norte excessivamente ampla. Vinhetas tribais enchem o interior do Brasil e Parime Lac surge no equador. Uma das características mais interessantes do mapa é a aparição inicial de Quiri Regio no Pacífico Sul, refletindo a exploração holandesa nas proximidades da Austrália.
Mapa do Norte da America do Sul de 1730 - Este belo e importante mapa da parte norte da América do Sul está repleto de informações e anotações que especulam sobre as tribos indígenas e os afluentes do Amazonas. As capitanias são mostradas ao longo da costa do Brasil. Uma anotação na Guiana registra o mítico Lac de Parime no qual a cidade dourada de Manoa del Dorado deveria estar localizada. A parte central do mapa, denominada Pays des Amazones, está repleta de nomes e anotações indígenas. O Grand chemin des Ingas (Caminho Inca) é mostrado de Chuquisaca no Peru a Pasto na Colômbia. A cartela do título apresenta míticas guerreiras amazonas, um pote de ouro e o rei Luís XIV, como o Rei Sol. "Carte de la Terre Ferme du Perou, du Bresil et du Pays des Amazones, Dressee sur les Descriptions de Herrera...", Delisle/Covens & Mortier.
Mapa do Norte da America do Sul de 1730 – Este belo e importante mapa da parte norte da América do Sul está repleto de informações e anotações que especulam sobre as tribos indígenas e os afluentes do Amazonas. As capitanias são mostradas ao longo da costa do Brasil. Uma anotação na Guiana registra o mítico Lac de Parime no qual a cidade dourada de Manoa del Dorado deveria estar localizada. A parte central do mapa, denominada Pays des Amazones, está repleta de nomes e anotações indígenas. O Grand chemin des Ingas (Caminho Inca) é mostrado de Chuquisaca no Peru a Pasto na Colômbia. A cartela do título apresenta míticas guerreiras amazonas, um pote de ouro e o rei Luís XIV, como o Rei Sol. “Carte de la Terre Ferme du Perou, du Bresil et du Pays des Amazones, Dressee sur les Descriptions de Herrera…”, Delisle/Covens & Mortier.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1730 - Este mapa atraente é uma revisão do mapa das Américas de 1710 do velho Homann. Após sua morte em 1724, seu filho (Johann Christoph Homann) regravou a placa para corrigir a costa oeste da América do Norte, mostrada aqui estendendo-se muito para o oeste e norte, com muito poucos detalhes. O litoral é denominado Costa Terrae Borealis e é atribuído aos relatos de João da Gama, que avistou terra enquanto atravessava o Oceano Pacífico em 1589-90. A Califórnia não é mais mostrada como uma ilha, embora os remanescentes do mar interior possam ser vistos perto do Pais de Moozemleck, onde um rio quase se conecta com o sistema do rio Mississippi, insinuando a possibilidade de uma Passagem do Noroeste. Os Grandes Lagos estão tomando forma, sendo ativamente explorados pelos comerciantes de peles franceses e pela Hudson Bay Company. As Ilhas Salomão estão localizadas de forma proeminente no Pacífico, consideravelmente longe demais a leste. O mapa é decorado com duas grandes cartelas pictóricas, a de cima mostra os nativos adorando um demônio terrível à direita, enquanto à esquerda eles escutam placidamente um padre. A cartela inferior também apresenta a paisagem e a fauna nativa.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1730 – Este mapa atraente é uma revisão do mapa das Américas de 1710 do velho Homann. Após sua morte em 1724, seu filho (Johann Christoph Homann) regravou a placa para corrigir a costa oeste da América do Norte, mostrada aqui estendendo-se muito para o oeste e norte, com muito poucos detalhes. O litoral é denominado Costa Terrae Borealis e é atribuído aos relatos de João da Gama, que avistou terra enquanto atravessava o Oceano Pacífico em 1589-90. A Califórnia não é mais mostrada como uma ilha, embora os remanescentes do mar interior possam ser vistos perto do Pais de Moozemleck, onde um rio quase se conecta com o sistema do rio Mississippi, insinuando a possibilidade de uma Passagem do Noroeste. Os Grandes Lagos estão tomando forma, sendo ativamente explorados pelos comerciantes de peles franceses e pela Hudson Bay Company. As Ilhas Salomão estão localizadas de forma proeminente no Pacífico, consideravelmente longe demais a leste. O mapa é decorado com duas grandes cartelas pictóricas, a de cima mostra os nativos adorando um demônio terrível à direita, enquanto à esquerda eles escutam placidamente um padre. A cartela inferior também apresenta a paisagem e a fauna nativa.
Mapa do hemisfério ocidental de 1730 - Este mapa atraente é uma revisão do mapa das Américas de 1710 do velho Homann. Após sua morte em 1724, seu filho (Johann Christoph Homann) regravou a placa para corrigir a costa oeste da América do Norte, mostrada aqui estendendo-se muito para o oeste e norte, com muito poucos detalhes. O litoral é denominado Costa Terrae Borealis e é atribuído aos relatos de João da Gama, que avistou terra enquanto atravessava o Oceano Pacífico em 1589-90. A Califórnia não é mais mostrada como uma ilha, embora os remanescentes do mar interior possam ser vistos perto do Pais de Moozemleck, onde um rio quase se conecta com o sistema do rio Mississippi, sugerindo a possibilidade de uma passagem do noroeste. Os Grandes Lagos estão tomando forma, sendo ativamente explorados pelos comerciantes de peles franceses e pela Hudson Bay Company. As Ilhas Salomão estão localizadas de forma proeminente no Pacífico, consideravelmente longe demais a leste. O mapa é decorado com duas grandes cartelas pictóricas, a de cima mostra os nativos adorando um demônio terrível à direita, enquanto à esquerda eles escutam placidamente um padre. A cartela inferior também apresenta a paisagem e a fauna nativa. "Totius Americae Septentrionalis et Meridionalis Novissima Repraesentatio quam ex Singulis Recentium Geographorum Tabulis Collecta Luci Publicae Accomodavit", Homann, Johann Baptist.
Mapa do hemisfério ocidental de 1730 – Este mapa atraente é uma revisão do mapa das Américas de 1710 do velho Homann. Após sua morte em 1724, seu filho (Johann Christoph Homann) regravou a placa para corrigir a costa oeste da América do Norte, mostrada aqui estendendo-se muito para o oeste e norte, com muito poucos detalhes. O litoral é denominado Costa Terrae Borealis e é atribuído aos relatos de João da Gama, que avistou terra enquanto atravessava o Oceano Pacífico em 1589-90. A Califórnia não é mais mostrada como uma ilha, embora os remanescentes do mar interior possam ser vistos perto do Pais de Moozemleck, onde um rio quase se conecta com o sistema do rio Mississippi, sugerindo a possibilidade de uma passagem do noroeste. Os Grandes Lagos estão tomando forma, sendo ativamente explorados pelos comerciantes de peles franceses e pela Hudson Bay Company. As Ilhas Salomão estão localizadas de forma proeminente no Pacífico, consideravelmente longe demais a leste. O mapa é decorado com duas grandes cartelas pictóricas, a de cima mostra os nativos adorando um demônio terrível à direita, enquanto à esquerda eles escutam placidamente um padre. A cartela inferior também apresenta a paisagem e a fauna nativa. “Totius Americae Septentrionalis et Meridionalis Novissima Repraesentatio quam ex Singulis Recentium Geographorum Tabulis Collecta Luci Publicae Accomodavit”, Homann, Johann Baptist.
Mapa do hemisfério ocidental de 1740 - Este impressionante mapa das Américas apresenta uma ilha proeminente da Califórnia com base no segundo modelo Sanson, com duas baías recortadas na costa norte. Diretamente acima da ilha está o estreito de Fretum Anian e o litoral de Terra Esonis incognito, que é obscurecido por uma elaborada cartela pictórica relacionada à conversão religiosa dos nativos. Os Grandes Lagos são um tanto distorcidos, com grandes baías espúrias nas costas oeste dos lagos Superior e Michigan. Uma sugestão de uma Passagem do Noroeste é sugerida por meio de uma passagem entre rios inspirada nos relatos do Barão Lahontan. O mapa está repleto de nomes de lugares e detalhes das trilhas das principais viagens de exploração do Pacífico. Uma série de pássaros exóticos flutua acima do grande cartucho de título que retrata os nativos americanos pescando, cortando cana-de-açúcar, cultivando e prestando homenagem a um chefe. Uma cartela secundária contém texto relatando as importantes descobertas na América e a conversão dos nativos ao cristianismo. Este é o segundo estado com rótulos Clima nas bordas laterais. "Novus Orbis sive America Meridionalis et Septentrionalis, per sua Regna Provincias et Insulas Iuxta Observationes et Descriptiones Recentiss. Divisa et Adornata...", Seutter, Matthias.
Mapa do hemisfério ocidental de 1740 – Este impressionante mapa das Américas apresenta uma ilha proeminente da Califórnia com base no segundo modelo Sanson, com duas baías recortadas na costa norte. Diretamente acima da ilha está o estreito de Fretum Anian e o litoral de Terra Esonis incognito, que é obscurecido por uma elaborada cartela pictórica relacionada à conversão religiosa dos nativos. Os Grandes Lagos são um tanto distorcidos, com grandes baías espúrias nas costas oeste dos lagos Superior e Michigan. Uma sugestão de uma Passagem do Noroeste é sugerida por meio de uma passagem entre rios inspirada nos relatos do Barão Lahontan. O mapa está repleto de nomes de lugares e detalhes das trilhas das principais viagens de exploração do Pacífico. Uma série de pássaros exóticos flutua acima do grande cartucho de título que retrata os nativos americanos pescando, cortando cana-de-açúcar, cultivando e prestando homenagem a um chefe. Uma cartela secundária contém texto relatando as importantes descobertas na América e a conversão dos nativos ao cristianismo. Este é o segundo estado com rótulos Clima nas bordas laterais. “Novus Orbis sive America Meridionalis et Septentrionalis, per sua Regna Provincias et Insulas Iuxta Observationes et Descriptiones Recentiss. Divisa et Adornata…”, Seutter, Matthias.
Mapa da America do Sul de 1740 - Edição italiana lindamente gravada do mapa de Delisle da América do Sul, estendendo-se da Nicarágua à Terra do Fogo. Os nomes de lugares na América do Sul concentram-se principalmente ao longo das costas e ao longo dos rios Amazonas e Paraná. Dois lagos míticos ainda aparecem: o Lago Cassipa Dorada (uma versão menor do mais conhecido Lac de Parime) com a lendária cidade de Manoa a sudeste e o Lago des Xarayes no centro do continente. O Brasil Central é deixado em branco, exceto por uma nota explicando que os brasileiros afirmam que os rios S. Francesco e Real correm por muito tempo juntos e se conectam com o Rio della Plata (rio Paraná). O Pacífico Sul também é retratado com as rotas de vários exploradores mostrados, incluindo Magalhães, le Maire, Olivier van Noort e Mendana, com uma parte das Ilhas Salomão representada. O grande cartucho pictórico do título apresenta uma fêmea montada inspecionando galeões à distância e um caçador tentando lançar um crocodilo. "Carta Geografica della America Meridionale", Albrizzi, Girolamo
Mapa da America do Sul de 1740 – Edição italiana lindamente gravada do mapa de Delisle da América do Sul, estendendo-se da Nicarágua à Terra do Fogo. Os nomes de lugares na América do Sul concentram-se principalmente ao longo das costas e ao longo dos rios Amazonas e Paraná. Dois lagos míticos ainda aparecem: o Lago Cassipa Dorada (uma versão menor do mais conhecido Lac de Parime) com a lendária cidade de Manoa a sudeste e o Lago des Xarayes no centro do continente. O Brasil Central é deixado em branco, exceto por uma nota explicando que os brasileiros afirmam que os rios S. Francesco e Real correm por muito tempo juntos e se conectam com o Rio della Plata (rio Paraná). O Pacífico Sul também é retratado com as rotas de vários exploradores mostrados, incluindo Magalhães, le Maire, Olivier van Noort e Mendana, com uma parte das Ilhas Salomão representada. O grande cartucho pictórico do título apresenta uma fêmea montada inspecionando galeões à distância e um caçador tentando lançar um crocodilo. “Carta Geografica della America Meridionale”, Albrizzi, Girolamo.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1744 - Este mapa atraente é uma revisão do mapa das Américas de 1710 do velho Homann. Após sua morte em 1724, seu filho (Johann Christoph Homann) regravou a placa para corrigir a costa oeste da América do Norte, mostrada aqui estendendo-se muito para o oeste e norte, com muito poucos detalhes. O litoral é denominado Costa Terrae Borealis e é atribuído aos relatos de João da Gama, que avistou terra enquanto atravessava o Oceano Pacífico em 1589-90. A Califórnia não é mais mostrada como uma ilha, embora os remanescentes do mar interior possam ser vistos perto do Pais de Moozemleck, onde um rio quase se conecta com o sistema do rio Mississippi, insinuando a possibilidade de uma Passagem do Noroeste. Os Grandes Lagos estão tomando forma, sendo ativamente explorados pelos comerciantes de peles franceses e pela Hudson Bay Company. As Ilhas Salomão estão localizadas de forma proeminente no Pacífico, consideravelmente longe demais a leste. O mapa é decorado com duas grandes cartelas pictóricas, a de cima mostra os nativos adorando um demônio terrível à direita, enquanto à esquerda eles escutam placidamente um padre. A cartela inferior também apresenta a paisagem e a fauna nativa.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1744 – Este mapa atraente é uma revisão do mapa das Américas de 1710 do velho Homann. Após sua morte em 1724, seu filho (Johann Christoph Homann) regravou a placa para corrigir a costa oeste da América do Norte, mostrada aqui estendendo-se muito para o oeste e norte, com muito poucos detalhes. O litoral é denominado Costa Terrae Borealis e é atribuído aos relatos de João da Gama, que avistou terra enquanto atravessava o Oceano Pacífico em 1589-90. A Califórnia não é mais mostrada como uma ilha, embora os remanescentes do mar interior possam ser vistos perto do Pais de Moozemleck, onde um rio quase se conecta com o sistema do rio Mississippi, insinuando a possibilidade de uma Passagem do Noroeste. Os Grandes Lagos estão tomando forma, sendo ativamente explorados pelos comerciantes de peles franceses e pela Hudson Bay Company. As Ilhas Salomão estão localizadas de forma proeminente no Pacífico, consideravelmente longe demais a leste. O mapa é decorado com duas grandes cartelas pictóricas, a de cima mostra os nativos adorando um demônio terrível à direita, enquanto à esquerda eles escutam placidamente um padre. A cartela inferior também apresenta a paisagem e a fauna nativa.
Mapa do Brasil de 1747 - Mapa gravado em cobre com bons detalhes ao longo das áreas costeiras com dezenas de nomes de lugares. O mapa cobre a região entre o norte do Paraguai e o norte até a foz do Amazonas. Uma grande inserção da Ilha de St. Katharine preenche o oceano vazio. Em uma longa nota no final, Bowen afirma que intencionalmente "omitiu a imaginária Ilha da Ascensão, sob a autoridade do Dr. Halley". O mapa inclui várias outras notas, incluindo uma área que diz "abundar em ouro e prata". "A New & Accurate Map of Brasil. Divided into its Captainships Drawn from the Most Approved Modern Maps & Charts…", Bowen, Emanuel.
Mapa do Brasil de 1747 – Mapa gravado em cobre com bons detalhes ao longo das áreas costeiras com dezenas de nomes de lugares. O mapa cobre a região entre o norte do Paraguai e o norte até a foz do Amazonas. Uma grande inserção da Ilha de St. Katharine preenche o oceano vazio. Em uma longa nota no final, Bowen afirma que intencionalmente “omitiu a imaginária Ilha da Ascensão, sob a autoridade do Dr. Halley”. O mapa inclui várias outras notas, incluindo uma área que diz “abundar em ouro e prata”. “A New & Accurate Map of Brasil. Divided into its Captainships Drawn from the Most Approved Modern Maps & Charts…”, Bowen, Emanuel.
Mapa da America do Sul de 1750 - Edição italiana lindamente gravada do mapa de Delisle da América do Sul, estendendo-se da Nicarágua à Terra do Fogo. Os nomes de lugares na América do Sul concentram-se principalmente ao longo das costas e ao longo dos rios Amazonas e Paraná. Dois lagos míticos ainda aparecem: o Lago Cassipa Dorada (uma versão menor do mais conhecido Lac de Parime) com a lendária cidade de Manoa a sudeste e o Lago des Xarayes no centro do continente. O Brasil Central é deixado em branco, exceto por uma nota explicando que os brasileiros afirmam que os rios S. Francesco e Real correm por muito tempo juntos e se conectam com o Rio della Plata (rio Paraná). O Pacífico Sul também é retratado com as rotas de vários exploradores mostrados, incluindo Magalhães, le Maire, Olivier van Noort e Mendana, com uma parte das Ilhas Salomão representadas. O grande cartucho pictórico do título apresenta uma fêmea montada inspecionando galeões à distância e um caçador tentando lançar um crocodilo. "Carta Geografica della America Meridionale", Albrizzi, Girolamo
Mapa da America do Sul de 1750 – Edição italiana lindamente gravada do mapa de Delisle da América do Sul, estendendo-se da Nicarágua à Terra do Fogo. Os nomes de lugares na América do Sul concentram-se principalmente ao longo das costas e ao longo dos rios Amazonas e Paraná. Dois lagos míticos ainda aparecem: o Lago Cassipa Dorada (uma versão menor do mais conhecido Lac de Parime) com a lendária cidade de Manoa a sudeste e o Lago des Xarayes no centro do continente. O Brasil Central é deixado em branco, exceto por uma nota explicando que os brasileiros afirmam que os rios S. Francesco e Real correm por muito tempo juntos e se conectam com o Rio della Plata (rio Paraná). O Pacífico Sul também é retratado com as rotas de vários exploradores mostrados, incluindo Magalhães, le Maire, Olivier van Noort e Mendana, com uma parte das Ilhas Salomão representadas. O grande cartucho pictórico do título apresenta uma fêmea montada inspecionando galeões à distância e um caçador tentando lançar um crocodilo. “Carta Geografica della America Meridionale”, Albrizzi, Girolamo.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1757 - Este belo mapa das Américas inclui as Ilhas Salomão. Na América do Norte, o Noroeste do Pacífico é deixado aberto, completamente em branco e rotulado como Partes não descobertas. O litoral termina nas proximidades do Alasca com a notação O Suposto Estreito de Annian. As colônias britânicas são mostradas a leste das montanhas Apalaches, com a Louisiana francesa entre elas e a posse espanhola do Novo México. Os únicos assentamentos nomeados no Ocidente são Cenis no Texas, Santa Fé e Alamillo no Novo México e Casa Grande no Arizona. Um grande Lago Superior contém várias ilhas. Na América do Sul, o rio Amazonas quase se conecta ao Pacífico, e o mítico lago Xarayes L. aparece no Brasil central. Uma cartela decorativa cobre o Pacífico Norte e várias ilhas são mostradas no Pacífico Sul. "A New General Map of America. Drawn from Several Accurate Particular Maps and Charts, and Regulated by Astronomical Observations", Bowen, Emanuel.
Mapa do Hemisfério Ocidental de 1757 – Este belo mapa das Américas inclui as Ilhas Salomão. Na América do Norte, o Noroeste do Pacífico é deixado aberto, completamente em branco e rotulado como Partes não descobertas. O litoral termina nas proximidades do Alasca com a notação O Suposto Estreito de Annian. As colônias britânicas são mostradas a leste das montanhas Apalaches, com a Louisiana francesa entre elas e a posse espanhola do Novo México. Os únicos assentamentos nomeados no Ocidente são Cenis no Texas, Santa Fé e Alamillo no Novo México e Casa Grande no Arizona. Um grande Lago Superior contém várias ilhas. Na América do Sul, o rio Amazonas quase se conecta ao Pacífico, e o mítico lago Xarayes L. aparece no Brasil central. Uma cartela decorativa cobre o Pacífico Norte e várias ilhas são mostradas no Pacífico Sul. “A New General Map of America. Drawn from Several Accurate Particular Maps and Charts, and Regulated by Astronomical Observations”, Bowen, Emanuel.
Mapa do Brasil de 1750 - Este é um belo mapa italiano do Brasil baseado na cartografia de Delisle. Há detalhes muito bons ao longo da costa e uma boa quantidade de informações sobre o interior com inúmeras anotações e as localizações de tribos indígenas. O mapa é adornado com uma grande cartela de título pictórica. "Carta Geografica del Bresil", Albrizzi, Girolamo.
Mapa do Brasil de 1750 – Este é um belo mapa italiano do Brasil baseado na cartografia de Delisle. Há detalhes muito bons ao longo da costa e uma boa quantidade de informações sobre o interior com inúmeras anotações e as localizações de tribos indígenas. O mapa é adornado com uma grande cartela de título pictórica. “Carta Geografica del Bresil”, Albrizzi, Girolamo.

Mapa do Brasil de 1757 - Part 1 - Este par de mapas gravados em cobre cobre o litoral do Brasil e mostra as Capitanias ou delegações portuárias hereditárias. O primeiro mapa vai de Salvador a Santos, e o segundo segue até Maldonado, no Uruguai. Há bons detalhes interiores de rios e montanhas. O tamanho varia um pouco. "[Lot of 2] Suite du Bresil Depuis la Baye de Tous les Saints Jusqu'a St. Paul [and] Suite du Bresil pour Servir a l'Histoire Generale des Voyages", Bellin, Jacques Nicolas.
Mapa do Brasil de 1757 – Part 1 – Este par de mapas gravados em cobre cobre o litoral do Brasil e mostra as Capitanias ou delegações portuárias hereditárias. O primeiro mapa vai de Salvador a Santos, e o segundo segue até Maldonado, no Uruguai. Há bons detalhes interiores de rios e montanhas. O tamanho varia um pouco. “[Lot of 2] Suite du Bresil Depuis la Baye de Tous les Saints Jusqu’a St. Paul [and] Suite du Bresil pour Servir a l’Histoire Generale des Voyages”, Bellin, Jacques Nicolas.
Mapa do Brasil de 1757 - Part 2 - Este par de mapas gravados em cobre cobre o litoral do Brasil e mostra as Capitanias ou delegações portuárias hereditárias. O primeiro mapa vai de Salvador a Santos, e o segundo segue até Maldonado, no Uruguai. Há bons detalhes interiores de rios e montanhas. O tamanho varia um pouco. "[Lot of 2] Suite du Bresil Depuis la Baye de Tous les Saints Jusqu'a St. Paul [and] Suite du Bresil pour Servir a l'Histoire Generale des Voyages", Bellin, Jacques Nicolas.
Mapa do Brasil de 1757 – Part 2 – Este par de mapas gravados em cobre cobre o litoral do Brasil e mostra as Capitanias ou delegações portuárias hereditárias. O primeiro mapa vai de Salvador a Santos, e o segundo segue até Maldonado, no Uruguai. Há bons detalhes interiores de rios e montanhas. O tamanho varia um pouco. “[Lot of 2] Suite du Bresil Depuis la Baye de Tous les Saints Jusqu’a St. Paul [and] Suite du Bresil pour Servir a l’Histoire Generale des Voyages”, Bellin, Jacques Nicolas.

Mapa da Baia de Todos os Santos de 1769 - Este é um gráfico ousadamente gravado da baía de Salvador (Bahia) com um plano inserido da cidade fortificada de Salvador. Sondagens de navegação e baixios são identificados na baía. Numerosas plantações e engenhos de açúcar são marcados com símbolos ao longo da costa e dos rios. Há uma grande cartela de título decorativa em estilo rococó e duas rosas dos ventos. "Kaart van de Aller-Heiligen Baay waar aan de Hoofdstad legt van Brazil", Tirion, Isaac.
Mapa da Baia de Todos os Santos de 1769 – Este é um gráfico ousadamente gravado da baía de Salvador (Bahia) com um plano inserido da cidade fortificada de Salvador. Sondagens de navegação e baixios são identificados na baía. Numerosas plantações e engenhos de açúcar são marcados com símbolos ao longo da costa e dos rios. Há uma grande cartela de título decorativa em estilo rococó e duas rosas dos ventos. “Kaart van de Aller-Heiligen Baay waar aan de Hoofdstad legt van Brazil”, Tirion, Isaac.
Mapa da Ilha de Santa Catarina de 1777 - Este é um raro mapa espanhol da ilha de Santa Catalina, hoje cidade de Florianópolis e um importante destino turístico. A ilha intocada é mostrada aqui com algumas pequenas aldeias e vários ancoradouros protegidos. Uma visão de abordagem costeira é fornecida na parte superior. "Plano de la Isla y Puerto de Santa Catalina situado en la America Meridional", Lopez, D. Tomas.
Mapa da Ilha de Santa Catarina de 1777 – Este é um raro mapa espanhol da ilha de Santa Catalina, hoje cidade de Florianópolis e um importante destino turístico. A ilha intocada é mostrada aqui com algumas pequenas aldeias e vários ancoradouros protegidos. Uma visão de abordagem costeira é fornecida na parte superior. “Plano de la Isla y Puerto de Santa Catalina situado en la America Meridional”, Lopez, D. Tomas.
Mapa do Brasil de 1798 - Este é um mapa italiano incomum do Brasil, Paraguai e Uruguai. Estende-se para incluir os arredores de Buenos Aires. Ele fornece uma boa quantidade de detalhes, incluindo extensos sistemas fluviais. A grande cartela de títulos em estilo paisagístico apresenta nativos americanos cuidando de uma fogueira. "Il Brasile ed il Paese delle Amazzoni col Paraguai Delineati sulle Ultime Osservazioni", Cassini, Giovanni Maria.
Mapa do Brasil de 1798 – Este é um mapa italiano incomum do Brasil, Paraguai e Uruguai. Estende-se para incluir os arredores de Buenos Aires. Ele fornece uma boa quantidade de detalhes, incluindo extensos sistemas fluviais. A grande cartela de títulos em estilo paisagístico apresenta nativos americanos cuidando de uma fogueira. “Il Brasile ed il Paese delle Amazzoni col Paraguai Delineati sulle Ultime Osservazioni”, Cassini, Giovanni Maria.
Mapa do Brasil de 1823
Mapa do Brasil de 1823
Mapa do Brasil de 1832
Mapa do Brasil de 1832
Mapa da America do Sul de 1840 - Part 1 - Este impressionante mapa grande é extraído do monumental mapa de oito folhas da América do Sul, de Louis Stanislas D'Arcy Delarochette, que foi usado para resolver inúmeras disputas de fronteira em todo o continente. Ele incorpora as informações geográficas mais atualizadas e inclui inúmeras anotações interessantes. Três inserções na parte inferior do mapa apresentam dados do relatório de Humboldt na forma de perfis topográficos: "Seção dos Andes...", "Seção da América do Sul de oeste a leste..." e "Seção da estrada de La Guayra para Caracas". Também está incluída uma tabela comparativa de distâncias e um índice intitulado "Divisões civis, população e extensão" para Colômbia, Peru, Províncias Unidas, Chile, Patagônia, Brasil e Guiana. Impresso em duas folhas, não unidas, conforme emitido - o mapa mediria 30 x 42,5" se unido. "Colombia Prima or South America", Wyld, James
Mapa da America do Sul de 1840 – Part 1 – Este impressionante mapa grande é extraído do monumental mapa de oito folhas da América do Sul, de Louis Stanislas D’Arcy Delarochette, que foi usado para resolver inúmeras disputas de fronteira em todo o continente. Ele incorpora as informações geográficas mais atualizadas e inclui inúmeras anotações interessantes. Três inserções na parte inferior do mapa apresentam dados do relatório de Humboldt na forma de perfis topográficos: “Seção dos Andes…”, “Seção da América do Sul de oeste a leste…” e “Seção da estrada de La Guayra para Caracas”. Também está incluída uma tabela comparativa de distâncias e um índice intitulado “Divisões civis, população e extensão” para Colômbia, Peru, Províncias Unidas, Chile, Patagônia, Brasil e Guiana. Impresso em duas folhas, não unidas, conforme emitido – o mapa mediria 30 x 42,5″ se unido. “Colombia Prima or South America”, Wyld, James.
Mapa da America do Sul de 1840 - Part 2 - Este impressionante mapa grande é extraído do monumental mapa de oito folhas da América do Sul, de Louis Stanislas D'Arcy Delarochette, que foi usado para resolver inúmeras disputas de fronteira em todo o continente. Ele incorpora as informações geográficas mais atualizadas e inclui inúmeras anotações interessantes. Três inserções na parte inferior do mapa apresentam dados do relatório de Humboldt na forma de perfis topográficos: "Seção dos Andes...", "Seção da América do Sul de oeste a leste..." e "Seção da estrada de La Guayra para Caracas". Também está incluída uma tabela comparativa de distâncias e um índice intitulado "Divisões civis, população e extensão" para Colômbia, Peru, Províncias Unidas, Chile, Patagônia, Brasil e Guiana. Impresso em duas folhas, não unidas, conforme emitido - o mapa mediria 30 x 42,5" se unido. "Colombia Prima or South America", Wyld, James.
Mapa da America do Sul de 1840 – Part 2 – Este impressionante mapa grande é extraído do monumental mapa de oito folhas da América do Sul, de Louis Stanislas D’Arcy Delarochette, que foi usado para resolver inúmeras disputas de fronteira em todo o continente. Ele incorpora as informações geográficas mais atualizadas e inclui inúmeras anotações interessantes. Três inserções na parte inferior do mapa apresentam dados do relatório de Humboldt na forma de perfis topográficos: “Seção dos Andes…”, “Seção da América do Sul de oeste a leste…” e “Seção da estrada de La Guayra para Caracas”. Também está incluída uma tabela comparativa de distâncias e um índice intitulado “Divisões civis, população e extensão” para Colômbia, Peru, Províncias Unidas, Chile, Patagônia, Brasil e Guiana. Impresso em duas folhas, não unidas, conforme emitido – o mapa mediria 30 x 42,5″ se unido. “Colombia Prima or South America”, Wyld, James.
Mapa do Brasil de 1850 - Os mapas do The Illustrated Atlas foram publicados pela primeira vez em forma de série para um público-alvo que levava uma vida isolada devido aos custos e dificuldades das viagens. Tudo isso mudou à medida que o progresso do século XIX trouxe mudanças rápidas e dramáticas na consciência pública de lugares distantes. Sem dúvida, os mapas de Tallis desempenharam um papel importante nesse despertar dramático. Esses mapas não apenas forneceram conhecimento geográfico atualizado, mas também usaram visualizações de vinhetas no design do mapa para mostrar os povos nativos e suas ocupações, cidades e pontos de interesse. Os mapas remontam a uma tradição cartográfica dos cartógrafos holandeses do século XVII com bordas decorativas finamente gravadas. Os mapas foram desenhados e gravados por John Rapkin com vistas desenhadas e gravadas por vários artistas proeminentes. Os mapas foram publicados como um volume completo de 1851 até cerca de 1865. Alguns dos mapas também foram publicados em outros livros de história publicados por Tallis, incluindo colônias britânicas e, sem as vinhetas, em dicionários geográficos e enciclopédias até cerca de 1880. Um belo e decorativo mapa gravado em aço mostrando a região em grande detalhe. Apresenta cinco vinhetas, desenhadas por H. Winkles e gravadas por W. Lacey: "Barcos no Rio Negro", "Santa Catharina", "Monte Vídeo", "Cabo Santo Antônio, Bahia" e "Rio de Janeiro ." Cercado por uma borda decorativa delicadamente gravada. O mapa foi desenhado e gravado por J. Rapkin. "Brazil", Tallis, John
Mapa do Brasil de 1850
Carta marítima em grande escala da região a oeste do Rio de Janeiro de 1884
Carta marítima em grande escala da região a oeste do Rio de Janeiro de 1884 – Bela carta marítima em grande escala da região a oeste do Rio de Janeiro. Completo com sondagens, ancoragens e perigos de navegação. Ao fundo, uma vista da Ilha Grande e da Passagem Leste. O gráfico foi desenhado pela primeira vez pelo Capt. Mouchez da Marinha Imperial Francesa em 1868-69 e publicado pelo Almirantado Britânico em 1870. Este gráfico foi atualizado para 1884.

Fatos Históricos e Mapas mostrando a evolução territorial do Brasil.

Hide picture