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A sede do Projeto Tamar esta na Mata de São João na Bahia.
O desenho da tartaruga saindo do ovo está em toda parte. É a marca do Projeto Tamar – Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), do Centro Nacional de Conservação e Manejo de Tartarugas Marinhas, que está em Praia do Forte desde 1980.
No local funciona a sede nacional do Projeto, que visa preservar a espécie.
Praia do Forte é a principal região de desova de tartarugas marinhas do Brasil e também uma importante área de alimentação de tartarugas jovens, que já virou atração turística.
Veja o mapa Costa dos Coqueiros
O Centro de Visitantes do Projeto Tamar atende nos idiomas: inglês, espanhol e italiano.
Videos sobre o Projeto Tamar
Como chegar
O local do Projeto Tamar fica na Vila dos Pescadores, na Praia do Forte, em frente ao Farol.
Visite o site Projeto Tamar
O que o Projeto Tamar faz
O TAMAR (contração das palavras tartaruga e marinha) surgiu com o objetivo de proteger espécies de tartarugas-marinhas ameaçadas de extinção no litoral brasileiro.
Com o tempo, porém, percebeu-se que os trabalhos não poderiam ficar restritos às tartarugas, pois uma das chaves para o sucesso desta missão seria o apoio ao desenvolvimento das comunidades costeiras, de forma a oferecer alternativas econômicas que amenizassem a questão social, diminuindo assim a caça das tartarugas-marinhas para a sua sobrevivência.
O tamar também protege tubarões e outras espécies de vida marinha.
As atividades são organizadas a partir de três linhas de ação: Conservação e pesquisa aplicadas; Educação Ambiental e o Desenvolvimento local sustentável, onde a principal ferramenta é a criatividade.
Desde o início, tem sido necessário desenvolver técnicas pioneiras de conservação e desenvolvimento comunitário, adequadas às realidades de cada uma das regiões trabalhadas. As atividades estão atualmente concentradas em vinte e uma bases, distribuídas em mais de mil e cem km de costa.
Assim, para garantia de efetiva proteção das tartarugas, promove-se também a conservação dos ecossistemas marinho e costeiro e o desenvolvimento sustentável das comunidades próximas às bases – estratégia de conservação conhecida como espécie-bandeira ou espécie-guarda-chuva.
Essas atividades envolvem atualmente cerca de mil e duzentas pessoas, a maioria moradores das comunidades, essenciais para a proteção das tartarugas marinhas, pois melhoram as condições do seu habitat e diminui a pressão humana sobre os ecossistemas e as espécies.
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