Gravura da Baia de Todos os Santos de 1671 – Brasil

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Baia de Todos os Santos, Brasil - 1671 - A obra de Montanus foi talvez o maior livro ilustrado sobre o Novo Mundo produzido no século XVII. Continha mais de cem placas, vistas e mapas lindamente gravados da América do Norte e do Sul. As placas retratam vividamente fortes, festivais, ocupações, frotas holandesas, batalhas, ritos religiosos e costumes dos habitantes nativos. Esta importante obra foi traduzida para o alemão por Olivier Dapper e para o inglês por John Ogilby. Várias das placas foram posteriormente adquiridas por Pierre Vander Aa. Esta é uma vista soberba da Baía de Todos os Santos com Salvador da Bahia ao fundo. A gravura ilustra a região quando os holandeses tentavam obter o controle das colônias portuguesas no Brasil e seu lucrativo comércio de açúcar. Em 1624, os holandeses capturaram e saquearam o Salvador da Bahia, mantendo-o junto com outros portos do nordeste até ser retomado por uma frota hispano-portuguesa. A cidade desempenhou então um papel estrategicamente vital na resistência luso-brasileira contra os holandeses na década de 1630. Essa visão foi tirada do trabalho de Frans Post. Suas obras são algumas das primeiras pinturas européias do Brasil e foram avidamente reproduzidas na impressão por gravadores holandeses. "Sinus Omnium Sanctoru", Montanus, Arnoldus
Baia de Todos os Santos, Brasil – 1671 – A obra de Montanus foi talvez o maior livro ilustrado sobre o Novo Mundo produzido no século XVII. Continha mais de cem placas, vistas e mapas lindamente gravados da América do Norte e do Sul. As placas retratam vividamente fortes, festivais, ocupações, frotas holandesas, batalhas, ritos religiosos e costumes dos habitantes nativos. Esta importante obra foi traduzida para o alemão por Olivier Dapper e para o inglês por John Ogilby. Várias das placas foram posteriormente adquiridas por Pierre Vander Aa. Esta é uma vista soberba da Baía de Todos os Santos com Salvador da Bahia ao fundo. A gravura ilustra a região quando os holandeses tentavam obter o controle das colônias portuguesas no Brasil e seu lucrativo comércio de açúcar. Em 1624, os holandeses capturaram e saquearam o Salvador da Bahia, mantendo-o junto com outros portos do nordeste até ser retomado por uma frota hispano-portuguesa. A cidade desempenhou então um papel estrategicamente vital na resistência luso-brasileira contra os holandeses na década de 1630. Essa visão foi tirada do trabalho de Frans Post. Suas obras são algumas das primeiras pinturas européias do Brasil e foram avidamente reproduzidas na impressão por gravadores holandeses. “Sinus Omnium Sanctoru”, Montanus, Arnoldus

Baia de Todos os Santos, Brasil de 1671

A obra de Montanus foi talvez o maior livro ilustrado sobre o Novo Mundo produzido no século XVII.

Continha mais de cem placas, vistas e mapas lindamente gravados da América do Norte e do Sul.

As placas retratam vividamente fortes, festivais, ocupações, frotas holandesas, batalhas, ritos religiosos e costumes dos habitantes nativos.

Esta importante obra foi traduzida para o alemão por Olivier Dapper e para o inglês por John Ogilby.

Várias das placas foram posteriormente adquiridas por Pierre Vander Aa.

Esta é uma vista soberba da Baía de Todos os Santos com Salvador da Bahia ao fundo.

A gravura ilustra a região quando os holandeses tentavam obter o controle das colônias portuguesas no Brasil e seu lucrativo comércio de açúcar.

Em 1624, os holandeses capturaram e saquearam o Salvador da Bahia, mantendo-o junto com outros portos do nordeste até ser retomado por uma frota hispano-portuguesa.

A cidade desempenhou então um papel estrategicamente vital na resistência luso-brasileira contra os holandeses na década de 1630.

Essa visão foi tirada do trabalho de Frans Post. Suas obras são algumas das primeiras pinturas européias do Brasil e foram avidamente reproduzidas na impressão por gravadores holandeses. “Sinus Omnium Sanctoru”, Montanus, Arnoldus

Gravura da Baia de Todos os Santos de 1671 – Mapas Históricos do Brasil

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