Biografia de Diógenes Rebouças: Conheça sua trajetória e legado

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Descubra a trajetória e biografia de Diógenes Rebouças, um arquiteto baiano notável. Conheça suas principais obras e o seu legado para a arquitetura regional.

Diógenes Rebouças foi, indiscutivelmente, o mais renomado e influente arquiteto da Bahia entre o final dos anos 1940 e o início dos anos 1960.

Biografia de Diógenes Rebouças
Biografia de Diógenes Rebouças

Biografia de Diógenes Rebouças

Diógenes de Almeida Rebouças (Diógenes Rebouças) nasceu em 1914 em uma fazenda no município baiano de Amargosa. Aos quatro anos, mudou-se com a família para Itabuna, onde os pais possuíam propriedades rurais.

Entre 1930 e 1933, cursou Engenharia Agronômica na Escola Agrícola da Bahia, em São Bento das Lajes. Depois, retornou a Itabuna, onde trabalhou como topógrafo e ajudava a administrar as fazendas da família.

Biografia e Obras de Diógenes Rebouças

Através de contatos com engenheiros que conheceu como topógrafo, Rebouças começou a elaborar projetos de arquitetura, tornando-se um dos mais produtivos projetistas da cidade nos anos 30. O projeto mais importante dessa fase foi a Catedral de São José em Itabuna.

Em 1936, transferiu-se definitivamente para Salvador e retomou os cursos de arquitetura, desenho e pintura na Escola de Belas-Artes da Bahia, concluindo o curso de Desenho e Pintura em 1937.

Em 1941, a convite do engenheiro Mário Leal Ferreira, opinou sobre o paisagismo do entorno do estádio que estava sendo construído nas proximidades do Dique do Tororó. Rebouças apresentou uma proposta alternativa que implantava o estádio sobre a encosta de Nazaré e criava uma abertura para o Dique, o que foi aceito pelo governador Landulfo Alves. O Estádio da Fonte Nova seria inaugurado dez anos depois.

A partir de 1943, com a criação do EPUCS (Escritório do Plano de Urbanismo da Cidade de Salvador), Rebouças coordenou o setor paisagístico. Com a morte de Mário Leal Ferreira em 1947, assumiu a direção do EPUCS e elaborou projetos que mudaram a paisagem de Salvador, como a Avenida Centenário, a Penitenciária do Estado, o Hotel da Bahia, o Mercado do Peixe e os novos pavilhões do Parque Sanatorial Santa Terezinha.

Projetou também obras no interior da Bahia, como o hospital e hotel de Paulo Afonso e diversas escolas baseadas na pedagogia de Anísio Teixeira. Seu trabalho culminou no Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador, referência nacional e internacional em arquitetura escolar.

Em 1952, Rebouças obteve o título de arquiteto pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e passou a lecionar. Entre seus principais projetos dessa fase estão a Avenida Contorno, a sede da TV Itapoã, a Escola Politécnica e a Estação Marítima de Passageiros.

Nos anos 1960, sua produção diminuiu, mas sua influência permaneceu incomparável. Projetou a Faculdade de Arquitetura da UFBA e a ampliação do Complexo Esportivo da Fonte Nova.

Em 1972, fechou seu escritório e dedicou-se ao ensino, consultorias e à participação no Conselho Estadual de Cultura. Nos anos 1980, como consultor do IPHAN, desenvolveu estudos para monumentos baianos tombados e idealizou um projeto de transporte de massa para o centro de Salvador.

Rebouças aposentou-se em 1984 da UFBA e faleceu em 1994. Ele foi o arquiteto mais renomado da Bahia entre os anos 1940 e 1960 e teve um papel fundamental na construção da paisagem de Salvador e na formação de novas gerações de arquitetos.

Telas de Diógenes Rebouças: “Salvador da Bahia de Todos os Santos no Século XIX”

Buscando resgatar a imagem da cidade no período pré-reformista, Rebouças recriou, em telas pintadas, os principais logradouros de Salvador, como o Farol da Barra, que foi duramente afetado pelas reformas urbanísticas.

Rio dos Seixos em Salvador (Atual Avenida Centenário). Telas de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Rio dos Seixos em Salvador (Atual Avenida Centenário). Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Praia do Farol da Barra em Salvador, vista do Morro do Cristo. tela de Diógenes Rebouças (sec. XX).
Praia do Farol da Barra em Salvador, vista do Morro do Cristo. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX
Cidade Alta. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.
Terreiro de Jesus, com a Igreja dos Jesuítas (hoje a atual Catedral), ainda sem o prédio da Escola de Medicina. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Teatro São João (demolido), na atual Praça Castro Alves. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Praia do Porto da Barra. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Praia do Porto da Barra em Salvador. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Forte da Gamboa em Salvador, no Unhão (ocupado por favela). Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Dique do Tororó em Salvador. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador, vista do mar. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador, vista do mar. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador vista do mar, trecho da atual marina da Contorno
Cidade Baixa de Salvador, Monte Serrat (Paisagem quase intacta).
Rua e igreja da Ajuda (demolidas)
Cidade Baixa de Salvador, Igreja e convento de São Joaquim, antes do aterro
Cidade Baixa de Salvador, Forte da Lagartixa, antes do aterro.
Cidade baixa de Salvador (Comércio). Antiga Alfândega nova, hoje Mercado Modelo.
Cidade Baixa de Salvador (Comércio), Praça do Riachuelo, antes do aterro.
Cidade Alta de Salvador. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.
Cidade Alta de Salvador. Só restou o Paço Municipal, à esquerda.
Cidade Alta, Largo de São Pedro (totalmente destruído, inclusive igreja)
Catedral da Sé (demolida)
Atual Praça da Sé. Lateral da catedral, à esquerda, demolida, e Palácio do Arcebispo, preservado, ainda com a passarela (demolida) que o ligava diretamente à catedral.
Cidade baixa de Salvador do século XIX (Comércio). Alfândega velha (demolida), hoje Praça Cairú, com antigo elevador Lacerda, acima.
Salvador do século XIX vista do mar.
Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX
Cidade Alta. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.

Descubra a trajetória e biografia de Diógenes Rebouças, um arquiteto baiano notável. Conheça suas principais obras e o seu legado para a arquitetura regional.

Diógenes Rebouças foi, indiscutivelmente, o mais renomado e influente arquiteto da Bahia entre o final dos anos 1940 e o início dos anos 1960.

Biografia de Diógenes Rebouças
Biografia de Diógenes Rebouças

Biografia de Diógenes Rebouças

Diógenes de Almeida Rebouças (Diógenes Rebouças) nasceu em 1914 em uma fazenda no município baiano de Amargosa. Aos quatro anos, mudou-se com a família para Itabuna, onde os pais possuíam propriedades rurais.

Entre 1930 e 1933, cursou Engenharia Agronômica na Escola Agrícola da Bahia, em São Bento das Lajes. Depois, retornou a Itabuna, onde trabalhou como topógrafo e ajudava a administrar as fazendas da família.

Biografia e Obras de Diógenes Rebouças

Através de contatos com engenheiros que conheceu como topógrafo, Rebouças começou a elaborar projetos de arquitetura, tornando-se um dos mais produtivos projetistas da cidade nos anos 30. O projeto mais importante dessa fase foi a Catedral de São José em Itabuna.

Em 1936, transferiu-se definitivamente para Salvador e retomou os cursos de arquitetura, desenho e pintura na Escola de Belas-Artes da Bahia, concluindo o curso de Desenho e Pintura em 1937.

Em 1941, a convite do engenheiro Mário Leal Ferreira, opinou sobre o paisagismo do entorno do estádio que estava sendo construído nas proximidades do Dique do Tororó. Rebouças apresentou uma proposta alternativa que implantava o estádio sobre a encosta de Nazaré e criava uma abertura para o Dique, o que foi aceito pelo governador Landulfo Alves. O Estádio da Fonte Nova seria inaugurado dez anos depois.

A partir de 1943, com a criação do EPUCS (Escritório do Plano de Urbanismo da Cidade de Salvador), Rebouças coordenou o setor paisagístico. Com a morte de Mário Leal Ferreira em 1947, assumiu a direção do EPUCS e elaborou projetos que mudaram a paisagem de Salvador, como a Avenida Centenário, a Penitenciária do Estado, o Hotel da Bahia, o Mercado do Peixe e os novos pavilhões do Parque Sanatorial Santa Terezinha.

Projetou também obras no interior da Bahia, como o hospital e hotel de Paulo Afonso e diversas escolas baseadas na pedagogia de Anísio Teixeira. Seu trabalho culminou no Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador, referência nacional e internacional em arquitetura escolar.

Em 1952, Rebouças obteve o título de arquiteto pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e passou a lecionar. Entre seus principais projetos dessa fase estão a Avenida Contorno, a sede da TV Itapoã, a Escola Politécnica e a Estação Marítima de Passageiros.

Nos anos 1960, sua produção diminuiu, mas sua influência permaneceu incomparável. Projetou a Faculdade de Arquitetura da UFBA e a ampliação do Complexo Esportivo da Fonte Nova.

Em 1972, fechou seu escritório e dedicou-se ao ensino, consultorias e à participação no Conselho Estadual de Cultura. Nos anos 1980, como consultor do IPHAN, desenvolveu estudos para monumentos baianos tombados e idealizou um projeto de transporte de massa para o centro de Salvador.

Rebouças aposentou-se em 1984 da UFBA e faleceu em 1994. Ele foi o arquiteto mais renomado da Bahia entre os anos 1940 e 1960 e teve um papel fundamental na construção da paisagem de Salvador e na formação de novas gerações de arquitetos.

Telas de Diógenes Rebouças: “Salvador da Bahia de Todos os Santos no Século XIX”

Buscando resgatar a imagem da cidade no período pré-reformista, Rebouças recriou, em telas pintadas, os principais logradouros de Salvador, como o Farol da Barra, que foi duramente afetado pelas reformas urbanísticas.

Rio dos Seixos em Salvador (Atual Avenida Centenário). Telas de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Rio dos Seixos em Salvador (Atual Avenida Centenário). Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Praia do Farol da Barra em Salvador, vista do Morro do Cristo. tela de Diógenes Rebouças (sec. XX).
Praia do Farol da Barra em Salvador, vista do Morro do Cristo. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX
Cidade Alta. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.
Terreiro de Jesus, com a Igreja dos Jesuítas (hoje a atual Catedral), ainda sem o prédio da Escola de Medicina. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Teatro São João (demolido), na atual Praça Castro Alves. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Praia do Porto da Barra. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Praia do Porto da Barra em Salvador. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Forte da Gamboa em Salvador, no Unhão (ocupado por favela). Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Dique do Tororó em Salvador. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador, vista do mar. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador, vista do mar. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador vista do mar, trecho da atual marina da Contorno
Cidade Baixa de Salvador, Monte Serrat (Paisagem quase intacta).
Rua e igreja da Ajuda (demolidas)
Cidade Baixa de Salvador, Igreja e convento de São Joaquim, antes do aterro
Cidade Baixa de Salvador, Forte da Lagartixa, antes do aterro.
Cidade baixa de Salvador (Comércio). Antiga Alfândega nova, hoje Mercado Modelo.
Cidade Baixa de Salvador (Comércio), Praça do Riachuelo, antes do aterro.
Cidade Alta de Salvador. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.
Cidade Alta de Salvador. Só restou o Paço Municipal, à esquerda.
Cidade Alta, Largo de São Pedro (totalmente destruído, inclusive igreja)
Catedral da Sé (demolida)
Atual Praça da Sé. Lateral da catedral, à esquerda, demolida, e Palácio do Arcebispo, preservado, ainda com a passarela (demolida) que o ligava diretamente à catedral.
Cidade baixa de Salvador do século XIX (Comércio). Alfândega velha (demolida), hoje Praça Cairú, com antigo elevador Lacerda, acima.
Salvador do século XIX vista do mar.
Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX
Cidade Alta. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.

Descubra a trajetória e biografia de Diógenes Rebouças, um arquiteto baiano notável. Conheça suas principais obras e o seu legado para a arquitetura regional.

Diógenes Rebouças foi, indiscutivelmente, o mais renomado e influente arquiteto da Bahia entre o final dos anos 1940 e o início dos anos 1960.

Biografia de Diógenes Rebouças
Biografia de Diógenes Rebouças

Biografia de Diógenes Rebouças

Diógenes de Almeida Rebouças (Diógenes Rebouças) nasceu em 1914 em uma fazenda no município baiano de Amargosa. Aos quatro anos, mudou-se com a família para Itabuna, onde os pais possuíam propriedades rurais.

Entre 1930 e 1933, cursou Engenharia Agronômica na Escola Agrícola da Bahia, em São Bento das Lajes. Depois, retornou a Itabuna, onde trabalhou como topógrafo e ajudava a administrar as fazendas da família.

Biografia e Obras de Diógenes Rebouças

Através de contatos com engenheiros que conheceu como topógrafo, Rebouças começou a elaborar projetos de arquitetura, tornando-se um dos mais produtivos projetistas da cidade nos anos 30. O projeto mais importante dessa fase foi a Catedral de São José em Itabuna.

Em 1936, transferiu-se definitivamente para Salvador e retomou os cursos de arquitetura, desenho e pintura na Escola de Belas-Artes da Bahia, concluindo o curso de Desenho e Pintura em 1937.

Em 1941, a convite do engenheiro Mário Leal Ferreira, opinou sobre o paisagismo do entorno do estádio que estava sendo construído nas proximidades do Dique do Tororó. Rebouças apresentou uma proposta alternativa que implantava o estádio sobre a encosta de Nazaré e criava uma abertura para o Dique, o que foi aceito pelo governador Landulfo Alves. O Estádio da Fonte Nova seria inaugurado dez anos depois.

A partir de 1943, com a criação do EPUCS (Escritório do Plano de Urbanismo da Cidade de Salvador), Rebouças coordenou o setor paisagístico. Com a morte de Mário Leal Ferreira em 1947, assumiu a direção do EPUCS e elaborou projetos que mudaram a paisagem de Salvador, como a Avenida Centenário, a Penitenciária do Estado, o Hotel da Bahia, o Mercado do Peixe e os novos pavilhões do Parque Sanatorial Santa Terezinha.

Projetou também obras no interior da Bahia, como o hospital e hotel de Paulo Afonso e diversas escolas baseadas na pedagogia de Anísio Teixeira. Seu trabalho culminou no Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador, referência nacional e internacional em arquitetura escolar.

Em 1952, Rebouças obteve o título de arquiteto pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e passou a lecionar. Entre seus principais projetos dessa fase estão a Avenida Contorno, a sede da TV Itapoã, a Escola Politécnica e a Estação Marítima de Passageiros.

Nos anos 1960, sua produção diminuiu, mas sua influência permaneceu incomparável. Projetou a Faculdade de Arquitetura da UFBA e a ampliação do Complexo Esportivo da Fonte Nova.

Em 1972, fechou seu escritório e dedicou-se ao ensino, consultorias e à participação no Conselho Estadual de Cultura. Nos anos 1980, como consultor do IPHAN, desenvolveu estudos para monumentos baianos tombados e idealizou um projeto de transporte de massa para o centro de Salvador.

Rebouças aposentou-se em 1984 da UFBA e faleceu em 1994. Ele foi o arquiteto mais renomado da Bahia entre os anos 1940 e 1960 e teve um papel fundamental na construção da paisagem de Salvador e na formação de novas gerações de arquitetos.

Telas de Diógenes Rebouças: “Salvador da Bahia de Todos os Santos no Século XIX”

Buscando resgatar a imagem da cidade no período pré-reformista, Rebouças recriou, em telas pintadas, os principais logradouros de Salvador, como o Farol da Barra, que foi duramente afetado pelas reformas urbanísticas.

Rio dos Seixos em Salvador (Atual Avenida Centenário). Telas de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Rio dos Seixos em Salvador (Atual Avenida Centenário). Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Praia do Farol da Barra em Salvador, vista do Morro do Cristo. tela de Diógenes Rebouças (sec. XX).
Praia do Farol da Barra em Salvador, vista do Morro do Cristo. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX
Cidade Alta. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.
Terreiro de Jesus, com a Igreja dos Jesuítas (hoje a atual Catedral), ainda sem o prédio da Escola de Medicina. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Teatro São João (demolido), na atual Praça Castro Alves. Tela de Diógenes Rebouças de Salvador do século XIX.
Praia do Porto da Barra. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Praia do Porto da Barra em Salvador. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Forte da Gamboa em Salvador, no Unhão (ocupado por favela). Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Dique do Tororó em Salvador. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador, vista do mar. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador, vista do mar. Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX.
Cidade de Salvador vista do mar, trecho da atual marina da Contorno
Cidade Baixa de Salvador, Monte Serrat (Paisagem quase intacta).
Rua e igreja da Ajuda (demolidas)
Cidade Baixa de Salvador, Igreja e convento de São Joaquim, antes do aterro
Cidade Baixa de Salvador, Forte da Lagartixa, antes do aterro.
Cidade baixa de Salvador (Comércio). Antiga Alfândega nova, hoje Mercado Modelo.
Cidade Baixa de Salvador (Comércio), Praça do Riachuelo, antes do aterro.
Cidade Alta de Salvador. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.
Cidade Alta de Salvador. Só restou o Paço Municipal, à esquerda.
Cidade Alta, Largo de São Pedro (totalmente destruído, inclusive igreja)
Catedral da Sé (demolida)
Atual Praça da Sé. Lateral da catedral, à esquerda, demolida, e Palácio do Arcebispo, preservado, ainda com a passarela (demolida) que o ligava diretamente à catedral.
Cidade baixa de Salvador do século XIX (Comércio). Alfândega velha (demolida), hoje Praça Cairú, com antigo elevador Lacerda, acima.
Salvador do século XIX vista do mar.
Telas de Diógenes Rebouças do Salvador do século XIX
Cidade Alta. Largo do Palácio, hoje Praça Municipal. Prédio vermelho, o atual Palácio Rio Branco, antes da reforma de 1919, que lhe deu a atual feição.
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