História, Biografia e as Pinturas de Frans Post no Brasil Holandês

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A América do Sul, a partir do século XVI, passou a ser interpretada pelos conquistadores não só através das palavras, mas, também, das imagens.

Contudo, foi somente a partir da invasão holandesa no Nordeste do Brasil, entre 1630 e 1654, que artistas europeus com sólida formação técnica, construída ainda nos moldes das corporações medievais, passaram a pintar os trópicos americanos in loco.

Na cidade de Recife instalaram-se os holandeses, que após tentativas frustradas de ocupar a sede da administração portuguesa, na Bahia, preferiram ir direto à fonte da riqueza brasileira: a Capitania de Pernambuco e seus açúcares.

Mapa do Brasil de 1652 - Magnífica representação do Brasil com o norte orientado para a direita por uma bela rosa dos ventos. O mapa é inserido com duas regiões de interesse holandês na área; Baja de Todos los Sanctos e Pernambuco. O interior é desprovido de informações geográficas, exceto por rios e florestas em grande parte imaginários. Em vez disso, a região está repleta de cenas dramáticas dos povos indígenas, incluindo guerra e canibalismo, e alguns curiosos animais selvagens. As capitanias hereditárias estabelecidas pelos portugueses assinalam-se ao longo da costa. A cartela decorativa do título é ladeada por uma família nativa e os mares são adornados com veleiros, um monstro marinho e uma rosa dos ventos. Texto francês no verso, publicado entre 1652-58. "Accuratissima Brasiliae Tabula", Hondius/Jansson
Mapa do Brasil de 1652 – Magnífica representação do Brasil com o norte orientado para a direita por uma bela rosa dos ventos. O mapa é inserido com duas regiões de interesse holandês na área; Baja de Todos los Sanctos e Pernambuco. O interior é desprovido de informações geográficas, exceto por rios e florestas em grande parte imaginários. Em vez disso, a região está repleta de cenas dramáticas dos povos indígenas, incluindo guerra e canibalismo, e alguns curiosos animais selvagens. As capitanias hereditárias estabelecidas pelos portugueses assinalam-se ao longo da costa. A cartela decorativa do título é ladeada por uma família nativa e os mares são adornados com veleiros, um monstro marinho e uma rosa dos ventos. Texto francês no verso, publicado entre 1652-58. “Accuratissima Brasiliae Tabula”, Hondius/Jansson

Se nos primeiros anos foi preciso pulso forte e o objetivo maior era expandir a área sob domínio da Companhia das Índias Ocidentais (West-Indische Compagnie – WIC), a partir de 1637 a cena mudou com o governo do conde Johan Maurits van Nassau-Siegen: com sua comitiva chegaram também cartógrafos, pintores, gravuristas, médicos, botânicos e outros profissionais, com a missão expressa de registrar aquele Novo Mundo que prometia tantas riquezas aos investidores holandeses.  

A comitiva de Nassau (Johan Maurits van Nassau-Siegen) e seus olhares sobre o Brasil.

O que o Brasil presenciou na primeira metade do século XVII com a corte de Nassau não encontrava paralelo em nenhuma outra paragem das Américas.

Artistas e cientistas foram trazidos às ruas lamacentas e mal-ajambradas de um porto distante da costa brasileira, pelo simples capricho de um nobre ilustrado que pretendia mostrar aos investidores conterrâneos a viabilidade de um empreendimento tão arriscado e, também, segundo o espírito da época, trazer a civilização àquelas terras ainda praticamente incógnitas.

O trabalho desses homens trazidos ao Brasil por Nassau frutificou em mapas, livros, quadros a óleo, gravuras e uma massa de conhecimento científico sobre os trópicos que se tornou o primeiro conjunto uniforme de informações geográficas, botânicas, zoológicas e étnicas sobre a América que mereciam certa credibilidade na Europa da Idade Moderna, apesar de suas motivações comerciais. 

Além de Frans Jansz Post também vieram para o Brasil em 1637 o pintor Albert Eckhout, e o cientista Willem Piso, para se juntar ao cartógrafo Zacharias Wagener, George Marcgraf, naturalista que também faria parte da comitiva, chegou a Recife somente no ano seguinte, e assim como alguns militares que serviam à WIC em Pernambuco, também contribuiu para o projeto de Nassau.

A obra que esses homens produziram no e sobre o Brasil é bem diversa entre si, e pode ser interpretada sob os mais diversos enfoques.

Albert Eckhout é considerado o primeiro pintor europeu a lançar um olhar etnográfico sobre os nativos americanos.

Os mapas de Marcgraf, Wagener e outros cartógrafos auxiliares que serviam nas tropas holandesas, como Claes Visscher, Hessel Gerritz e Izaak Commelyn, dão a exata dimensão dos pequenos – mas importantes – núcleos urbanos do litoral nordestino e de sua estrutura de defesa militar, com um considerável número de fortes, fortins e baterias de artilharia espalhados ao longo da costa entre Alagoas e Ceará, além de mostrarem o interesse especial sobre a área produtora de açúcar e suas vias de escoamento: os rios e atracadouros naturais que deviam ficar sob domínio holandês para garantir os lucros da WIC no Brasil.

Mapa do leste do Brasil 1664
Mapa do leste do Brasil 1664 – Este belo mapa da costa brasileira é ricamente decorado com uma cena de nativos com uma torre de vigia e uma enorme frota de navios. Com o norte orientado para a direita, o mapa cobre a região litorânea de São Francisco até Recife. Foi desenhado após pesquisas reais de Georg Marcgraf, Elias Herckmanns e outros e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus’ Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. Este exemplo é o segundo estado com a adição de um nativo na torre de vigia. “Praefecturae Paranambucae Pars Meridionalis”, Blaeu, Johannes
Mapa da Costa Leste do Brasil de 1647 - Este belo mapa da costa brasileira é adornado com uma enorme guirlanda no topo com muitas frutas nativas e uma onça, anta e capivara. Com o norte orientado para a direita, o mapa cobre a região litorânea do São Francisco ao sul até a foz do rio Vaza-Barris. O mapa traça os rios no interior com nomes de lugares e detalhes topográficos ao longo de suas margens. Há uma escaramuça naval, três navios holandeses e uma canoa na costa do Atlântico. Foi desenhado após pesquisas reais de Georg Marcgraf, Elias Herckmanns e outros e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus' Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. "Praefectura de Ciriii, vel Seregirppe Delrey cum Itapuama", Blaeu, Johannes
Mapa da Costa Leste do Brasil de 1647 – Este belo mapa da costa brasileira é adornado com uma enorme guirlanda no topo com muitas frutas nativas e uma onça, anta e capivara. Com o norte orientado para a direita, o mapa cobre a região litorânea do São Francisco ao sul até a foz do rio Vaza-Barris. O mapa traça os rios no interior com nomes de lugares e detalhes topográficos ao longo de suas margens. Há uma escaramuça naval, três navios holandeses e uma canoa na costa do Atlântico. Foi desenhado após pesquisas reais de Georg Marcgraf, Elias Herckmanns e outros e estava entre os primeiros mapas do Brasil baseados em dados não portugueses. Blaeu emitiu pela primeira vez este e seus mapas complementares em 1647 para Gaspar Barleus’ Rerum per octennium in Brasília. Eles também foram reunidos em um grande mapa de parede, Brasília qua parte paret Belgis. Os mapas então apareceram no Atlas Maior a partir de 1662. “Praefectura de Ciriii, vel Seregirppe Delrey cum Itapuama”, Blaeu, Johannes

O tratado de Piso e Marcgraf, Historiae Naturalis Brasilae, publicado na Holanda em 1648 sob patrocínio de Nassau, com suas ricas ilustrações da fauna e flora do Nordeste do Brasil, representa uma das “maiores contribuições científicas para o conhecimento da natureza do Novo Mundo”, e permaneceu como a “única obra ilustrada da história natural do Brasil disponível até o século XIX” .

Após a volta de Nassau e sua comitiva aos Países Baixos, em 1644, também foram produzidos tratados históricos sobre sua permanência no Brasil, dentre os quais se destaca o de Caspar Barlaeus, escrito sob encomenda expressa do nobre holandês e ilustrado com gravuras baseadas nos quadros de Frans Post.

Nos sete anos em que a comitiva nassoviana permaneceu no Brasil, contudo, se construiu um mercado ávido por imagens e relatos do Novo Mundo na Europa, especialmente entre a nobreza e a burguesia neerlandesas.

Seria justamente essa demanda, que permaneceria constante por quase todo o século XVII, a fonte de renda para Post até 1680, quando faleceu em Haarlem. 

Biografia de Frans Post

Mesmo que Frans Post (cerca de 1612-1680) tenha de ter esperado centenas de anos para ser reconhecido como um grande mestre holandês, seu século de ouro parece ter chegado.

Frans Post
Frans Post

O conde Johan Maurits van Nassau-Siegen, o governador-geral que trouxe o pintor em sua comitiva para a colônia holandesa do Recife entre 1637-1644.

Cada vez mais próximo dos pintores de primeira linha, escapa aos poucos do contexto neutro histórico de pintor-viajante de quadros de qualidade irregular. Muito se deve a recentes pesquisas brasileiras.

No período em que ficou no Brasil, entre 1637 e 1644, Frans Post reproduziu fielmente tudo o que via, como um pintor-repórter.

Ao chegar ao Brasil, aos 25 anos, o primeiro grande contraste notado por ele deve ter sido a luz tropical. E os temas.

O olhar de Frans Post incorporou à nova informação a técnica, provavelmente influenciado por paisagistas holandeses de prestígio como Salomon van Ruysdael (c.1602-1670) e Pieter Molijn (1595-1661), entre outros.

Apesar de Post ter construído toda sua carreira pintando paisagens brasileiras, é importante situá-lo na tradição da paisagem idílica.

Ele foi influenciado pela obra de Cornelis Vroom (1591-1661), que talvez tenha sido seu mestre.

O seu tema ‘Brasil’ é único, mas a interpretação está baseada na tradição da paisagem holandesa-arcádica de Vroom”.

As primeiras pinturas brasileiras são bastante documentais e têm uma aproximação muito pura da realidade, mas, nas últimas telas pintadas no Recife, é notório como Post segue as convenções da paisagem idílica de Vroom, provavelmente porque isso era muito apreciado no círculo de seus clientes.

A obra de Post tem, sem dúvida, uma importância atual. Ela nos fala diretamente através de uma utopia preservada com exatidão documentária versus uma fantasia criativa, que são os dois pólos atráves dos quais a arte se desenvolve até hoje.

Mas Post não andava desacompanhado nesse novo universo.

Na comitiva de Nassau figuravam, entre cientistas e artistas, outros dois pintores dispostos a estudar e a documentar a paisagem brasileira: Albert Eckhout (1610-1666) e Georg Marcgraf (1610-1644).

Eckhout, pintor natural da província de Groningen, teve provavelmente o primeiro contato com a pintura através de seu tio, Gheert Roeleffs, e, no Brasil, pintou diversos quadros de plantas, frutas e raças humanas.

Albert Eckhout com suas naturezas-mortas e em alguns bustos de um rei negro isso funciona porque ele pode se concentrar em aspectos artísticos e não é obrigado a pintar de uma maneira documental.

Albert Eckhout fez o melhor que pôde, nem sempre com sucesso, enquanto Post, com facilidade aparente, deixa fluir de seu pincel doces paisagens brasileiras.

Filho do pintor de vitrais Jan Jaszoon Post (s.d.-1614), Frans Janszoon Post, nascido em Haarlem, foi provavelmente apresentado a Maurits van Nassau através de seu irmão, o arquiteto e pintor Pieter Jasz Post (1608-1669).

Há poucas evidências, segundo Corrêa do Lago, de que Pieter tenha alguma vez vindo ao Brasil.

Nomeado a partir de Pieter, Frans teria sido encarregado de documentar o Brasil, desde a topografia local, a arquitetura militar e civil até cenas de batalha navais e terrestres.

Em telas como Ilha de Itamaracá (1637), Paisagem do Porto Calvo (1639) ou Forte Hendrik (1640) nota-se claramente algumas características que marcam a produção de Post: linhas rasas de horizonte com grandes céus que se abrem altos para uma vasta área, em contraposição ao primeiro plano, com vegetação ou motivos meticulosamente pintados.

Há nessas pinturas um certo colorido homogêneo de tons rebaixados mais próximo à pintura holandesa do que à cor da paisagem local.

Tais composições em perspectiva baixa eram comuns a um tipo de pintura panorâmica, espacial, desenvolvida na época pelos holandeses, em que a presença do céu expansivo é fundamental.

A essas telas, Post acrescenta apaisagem do novo mundo. Dessa reunião surgem pinturas informativas da iconografia social presente. Ao mesmo tempo, as paisagens são serenas, reservadas diante da exuberância tropical.

Característico da obra de Post era escurecer o primeiro plano e iluminar a região mais distante, da qual resgata uma luminosidade atmosférica difusa.

Utilizou simultaneamente diversas técnicas de obtenção da luz na pintura. Entre eles, o claro-escuro, efeito obtido pelo contraste entre a luminosidade das roupas brancas e o escuro dos escravos negros, sempre a caminho, transportando carregamentos brancos sobre as cabeças.

As 18 pinturas de Frans Post feitas no Brasil voltaram com Nassau para a Holanda e, posteriormente, em busca de aliança com o rei da França, Luís França, foram expostas para a corte em Versalhes em 1679.

Acabaram ficando na França, distribuídas em algumas coleções reais. Hoje, no Louvre só há quatro telas.

Um fator curioso que pode dificultar ainda mais a captura desses 11 quadros restantes da primeira fase é que num dos quatro pertencentes ao Louvre, Post assina “Correio”.

Frans Post se divertia traduzindo seu sobrenome para o português.

Agora, imagine alguém, no interior da França, com um quadro empoeirado no porão e ler ‘F. Correio’. Ele não vai achar esse nome nunca em nenhum guia ou dicionário de arte.

De volta do Brasil para os Países Baixos, o artista holandês carrega consigo diversos cadernos de esboços feitos no Brasil.

Mesmo após sua volta à Europa, Post não deixa de pintar vistas tropicais, especializando-se em temas brasileiros. A “pintura especializada” foi uma característica da pintura holandesa do século 17.

Essa necessidade de especialização acabou incentivando também o exotismo de Frans Post e de outros pintores holandeses.

Como exemplo, Krempel cita a escola dos “Bamboccianti” (pintores holandeses que retratavam a vida diária na Itália) ou Allaert van Everdingen, um holandês que trabalhou em Haarlem, como Post, e se especializou na paisagem escandinava.

Durante os dez primeiros anos na volta para a Holanda, Frans Post fornece quadros muito bonitos, de qualidade excepcional, retirados dos esboços: “Ele basicamente ‘coloriza’ os desenhos e faz ‘caprichos paisagísticos’, ou seja, um rearranjo no gosto do pintor onde todos os elementos são verdadeiros, mas dispostos isoladamente. Essa fórmula da segunda fase, de ‘não mentir isoladamente mas mentir no conjunto’, se transforma no auge de sua carreira.”

No mesmo período, seus desenhos servem também como base para as pranchas gravadas publicadas no volume Rerum per octennium in Brasília, de Gaspar Barleaus (1584-1648).

Desliga-se de Nassau, mas continua pintando paisagens tropicais para as quais encontra mercado. Esta produção realizada distante do motivo, a partir dos estudos realizados na América, toma caminhos diversos.

Até cerca de 1659, as paisagens topográficas têm precisão documental. Contudo, é comum encontrar nas cenas pintadas na Europa uma certa perda da serenidade.

Frans Post dá novaênfase para a paisagem tropical ao povoar o primeiro plano do quadro com animais selvagens. Surgem lagartos, serpentes, tatus ou cobras devorando coelhos. A luz difusa também é substituída, aos poucos, pelo contraste de cores mais intensas.

De 1660 a 1669, fase de maturidade de Post, ou a terceira fase, nota-se um crescente domínio da técnica e dos temas brasileiros, tirando proveito ao máximo dos elementos exóticos. As pinturas já não são mais espontâneas e a preocupação documental deixa de existir.

Frans Post demonstra sua grande habilidade de miniaturista e refaz as composições, “enriquecendo” a paisagem num rearranjo das formas vegetais, animais, em diálogo com elementos topográficos e arquitetônicos imaginários.

A tinta fica mais encorpada e a dimensão atmosférica é respaldada sobre um fundo cromático em tons de verdes e azuis, na tradição da pintura flamenga. Nessa fase de auge comercial, o pintor não arrisca em novas composições. São sempre os mesmos temas, “revisitados”: paisagens com engenhos, com casas ou vistas de Olinda.

Nos últimos anos de sua vida, Frans Post tem uma existência sombria, entregue ao alcoolismo e com pouca capacidade para a criação. Seu êxito artístico como o maior pintor da paisagem brasileira no século 17, no entanto, ficou marcado através da homenagem do amigo Frans Hals (c.1581-1666) que, em meados de 1655, fez seu retrato.

Post morreu provavelmente aos 68 anos, 25 anos depois.

Retrato de Johan Maurits (1604-79), conde de Nassau-Siegen e governador do Brasil (1670 - 1680)Michiel Van Musscher (holandês, 1645-1705)
Retrato de Johan Maurits (1604-79), conde de Nassau-Siegen e governador do Brasil (1670 – 1680)
Michiel Van Musscher (holandês, 1645-1705)

Pinturas e Obras de Frans Post

Vista da Igreja Jesuíta em Olinda, Frans Post (1665)
Vista da Igreja Jesuíta em Olinda, Frans Post (1665)
Vista da Ilha de Itamaraca, Frans Post (1637)
Vista da Ilha de Itamaraca, Frans Post (1637)
Vista de Olinda, Frans Post (1662)
Vista de Olinda, Frans Post (1662)
Paisagem do Rio Senhor do Engenho, Frans Post (1670 - 1680)
Paisagem do Rio Senhor do Engenho, Frans Post (1670 – 1680)
Paisagem no Brasil com plantação de açúcar, Frans Post (1660)
Paisagem no Brasil com plantação de açúcar, Frans Post (1660)
Paisagem do Brasil, Frans Post (c. 1665 - ca 1669)
Paisagem do Brasil, Frans Post (c. 1665 – ca 1669)
Paisagem do Brasil, Frans Post (1652)
Paisagem do Brasil, Frans Post (1652)
Rio São Francisco, Frans Post (1635)
Rio São Francisco, Frans Post (1635)
Paisagem Brasileira, Frans Post (1656)
Paisagem Brasileira, Frans Post (1656)
Igreja no Brasil, Frans Post (1675 - 1680)
Igreja no Brasil, Frans Post (1675 – 1680)
Paisagem brasileira com casa de operário, Frans Post (circa 1655)
Paisagem brasileira com casa de operário, Frans Post (circa 1655)
Bicho-preguiça, tatu, macaco, tamanduá, anta e porco-espinho são alguns dos animais retratados por Frans Post durante sua temporada no Nordeste do Brasil, Frans Post
Bicho-preguiça, tatu, macaco, tamanduá, anta e porco-espinho são alguns dos animais retratados por Frans Post durante sua temporada no Nordeste do Brasil, Frans Post
Uma paisagem no Brasil olhando para a várzea, europeus e nativos se aproximando de uma igreja em primeiro plano, Frans Post
Uma paisagem no Brasil olhando para a várzea, europeus e nativos se aproximando de uma igreja em primeiro plano, Frans Post
Paisagem do Brasil, Frans Post (1650)
Paisagem do Brasil, Frans Post (1650)

História, Biografia e as Pinturas de Frans Post no Brasil Holandês

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